quarta-feira, 30 de abril de 2014

Chineladas

Como os chinelos aqui me parecem ser os mais amados ai vai um conto novo pra vocês.

Há três anos atrás mais ou menos conheci Carlos, um homem alto, forte que adorava sentir sobre si o poder de uma mulher. Nos conhecemos em um chat BDSM e começamos a nos corresponder por e-mail. Ele morava em São Paulo e eu no Rio, mas isso não impediu que nossas sessões se realizassem. Dos e-mails passamos aos telefonas e por fim o primeiro encontro.
Carlos não tinha muita experiência, tinha sido casado com uma mulher que o controlava dentro de um casamento baunilha, também se lembrava com carinho dos chinelos de sua mãe que sempre esquentavam sua bunda, era um homem que precisava se sentir controlado e sabia que precisava ser punido pelas suas atitudes, mas durante seu casamento sentia que faltava algo, ele aprontava com sua esposa não porque queria sacanear ela mas porque buscava punição mas ela mesmo sendo controladora nunca entendeu aquele desejo secreto de seu marido e assim o casamento chegou ao fim.
Nos encontramos em um bar antes de ir ao hotel onde ele estava hospedado, na minha bolsa alguns pares de chinelo, uma rasteira de couro cru e uma surpresinha final. Antes de partir tomei um uísque e conversamos sobre as malcriações de Carlos durante aquela semana antes do nosso encontro eu havia passado uma lista de regras que não deveriam (ou deveriam) ser desobedecidas por ele. Algumas ele respeitou mas a maioria não e isso lhe renderia uma boa surra, ele sabia disso e pude perceber o medo invadindo sua mente, eu apenas olhava animadíssima com tudo aquilo.
Chegando no hotel me sentei em uma poltrona e ele ficou em pé diante de mim ouvindo meu sermão sobre as regras quebradas, ele pedia desculpas mas sabia que não iria adiantar. Mandei que tirasse a roupa, ele corou, ele se deu conta que tirar as roupas na frente de uma desconhecida e apanhar que nem criança era humilhante demais, lembrou-se então da sua mãe e o dia em que ele apanhou pelado na frente da família toda, ele tinha sido humilhado mas estranhamente algo o agradava naquela situação. Ele começou a tirar as roupas lentamente por medo e vergonha, mas pra mim tudo isso fazia parte de uma cena que me exitava muito. Eu então o observava e ele quase chorando pedia que eu não fosse muito severa. Depois pedi que ele pegasse minha bolsa e tirasse os chinelos e a sandália de couro, mas que não retirasse do bolso da frente minha surpresa final. Ele foi tirando um a um, aquilo foi deixando ele cada vez mais exitado, mandei que se levantasse e seu pau estava duro. Perguntei se ele estava gostando daquilo e ele gemeu que sim, então olhei pra ele e disse que queria ver se seu pau ainda estaria daquele jeito no final.
Peguei um dos chinelos, era uma bela havaiana rosa,dei uma chinelada de leve em seu pau que estava duro, deitei em meu colo e comecei a sessão, sabia que no começo ele iria gostar da sensação, então quando cansava de uma mandava ele ir buscar outra e assim foi, ele experimentou vários de meus chinelos, sua bunda estava vermelha, ele reclamava e pedia desculpas mas ele ainda não tinha chorado, e eu então lhe avisei que aquela surra seria mais severa, então ele pegou a rasteirinha de couro. Eu bati com força, dei várias palmadas nele, Carlos agora se contorcia de dor, chorava e jurava não quebrar mais as regras. Mas eu estava determinada em lhe dar uma boa lição, quando nos conhecemos ainda não sabia se eu iria utilizar a surpresa que havia trazido comigo mas depois de saber as regras quebradas e diante de seu exitamento não tive dúvidas. Tirei ele de cima de mim e mandei ele deitar na cama com a bunda empinada com a ajuda dos travesseiros, ele não sabia o que estava por vir e me implorava pra não apanhar mais, quanto mais ele implorava e chorava mais aumentava minha excitação na cena. Então peguei meu cinto e dei uma 15 cintadas doloridas nele, acho que durante a sua vida o cinto nunca tinha sido utilizado, aquilo era novo, ele odiava, mas amava ao mesmo tempo, sabia que as surras agora seriam mais severas do que quando era criança. Ele chorava e saia da posição, então eu perguntava se ele estava gostando ele disse que não, então avisei que nas nossas sessões sempre haveria um item surpresa e eu usaria sempre que achasse necessário. Quando terminei mandei ele se ajoelhar de frente a parede e me servi de um uísque enquanto observava meu trabalho estampado em sua bunda. Fui embora e deixei para ele um par dos meus chinelos para que se lembrasse daquele momento, ele adorou e sempre que nos encontrávamos ele ficava com um par com a data e minhas iniciais marcadas. Sabia que ele usava pra se masturbar mas também pra lembrar de minha autoridade sobre ele. Quanto as surpresas as vezes usava outras não, mas ele experimentou colher de pau, vara de goiabeiras entre outros que eu gostava de usar quando ele merecia.
Nos encontramos algumas vezes, até o dia que ele foi embora pra longe, ainda nos falamos por uns tempos e os chinelos ainda estão com ele, ele sempre dizia que é a melhor coisa que já colecionou na vida, surras, lembranças, marcas e meu chinelos.