Depois de muitas
conversas finalmente se encontraram para uma sessão. Chegando ao
quarto Carlos logo se pôs de joelhos diante de sua temível Domme.
Ela andava de um lado pro outro, o único barulho era de seus lindos
saltos no velho piso de madeira. Vez ou outra ela quebrava o silêncio
lhe fazendo perguntas, xingando ou dando bofetadas em sua cara.
Então foi lhe dada a
ordem de tirar a roupa, mas ele já havia sido informado de que não
estavam sozinhos, no mesmo ambiente existiam um Dom e uma Sub que
foram assistir aquela sessão o que aumentava ainda mais sua
vergonha. Ao tirar a roupa ouviu gargalhadas e deboches sobre o
tamanho do seu pênis e sua Domme chamou o Dom para observar, ela
dizia satisfeita: olha isso, por isso um verme desses tem que se
humilhar mesmo, com um brinquedinho desse tamanho jamais iria
satisfazer uma mulher, e riam juntos. Nesse momento se sentia
envergonhado, humilhado, queria correr mas correr seria pior.
Foi colocado em uma
cadeira, algemado e vendado, sentiu algo frio em suas costas e se deu
conta de que era uma lâmina, sentiu medo, mas o medo lhe excitava,
ela a ameaçava mas ele confiava nela, do gelo passou ao quente, uma
vela, a cera ia sendo pingada pelo seu corpo, e então era alternada
com a lâmina, essas sensações eram provocantes e ele sentia tudo
profundamente, todos os sentimentos eram misturados a venda era parte
disso sem ver precisava aguçar todos os outros sentidos para
entender o que passava a sua volta, e esse jogo era pra eles a
perfeição, a confiança e entrega total, tudo era sentido e tudo
experimentando.
De repente se sentiu
abandonado, e começou a ouvir gemidos femininos, gritos de prazer e
dor, queria ver o que estava acontecendo, a curiosidade começou a
ficar grande, suas mãos já não tinham algema mas a ordem era de
que ficasse imóvel e que de maneira alguma tirasse a venda, não
resistiu pensou só um pouquinho não irá fazer mal, levantou a
venda rapidamente, e viu a sub se contorcendo de prazer e dor, sua
Domme a chupava enquanto o Dom açoitava, ficou paralisado, excitado
olhando a cena e nem percebeu que sua Domme observava, ela sabia que
ele faria isso, gostava de mexer com os sentidos, gostava da tortura
psicológica e era tudo friamente calculado, mas ele iria aprender,
iria apanhar pra aprender. Ele não gostava muito das surras, mas
sabia que eram necessárias, gelou quando percebeu que iria apanhar,
sentiu ódio, quis brigar, protestar, mas não adiantava, sua Domme o
pegou de jeito, começou com palmadas leves com as mãos com ele
deitado em colo, apesar do ódio adorava esse contato da sua pele com
a dela, sentia seu cheiro, mas depois deitado sobre a cama ela o
surrou com um cinto de couro até que ele chorasse. E ela adorava
ouvir seu choro, aquilo era totalmente excitante para ela, então
aproveitando que ele já estava de 4 sobre a cama ela pegou seu pênis
de borracha e o penetrou, mas uma vez se sentia humilhado, ainda mais
diante dos outros, mas não pode esconder sua excitação, mas estava
proibido de gozar, o pênis latejava, mas lembrou da surra, sabia que
se gozasse apanharia mais, conseguiu se segurar naquele instante.
Quando sua Domme terminou ela estava visivelmente excitada então fez
com que seu escravo a chupasse até que os dois acabaram gozando. Ao
perceber que ele havia gozado ela fez com que ele limpasse tudo com a
língua, o proibiu de gozar por 3 meses e lhe deu mais algumas
cintadas. Depois foi colocado de joelhos de frente a parede e ao lado
dele a bela sub, mas não podiam se olhar e nem conversar, enquanto
isso ouviam os dois se divertindo, rindo e bebendo completamente
satisfeitos. Mas ele estava feliz e satisfeito também, sabia de sua
condição de escravo e adorava agradar sua dona, nada como ver ela
sorrindo satisfeita.