quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Primeira Vez

A mais ou menos dois anos e meio Paulo havia descoberto o BDSM. Descobriu meio que sem querer atraves de um video o seu desejo secreto de querer apanhar como uma criança levada. Não conseguia entender tamanha excitação diante dessa possibilidade. Quando criança nunca havia levado se quer um tapa da sua mãe. Mas aos vinte e poucos anos essa ideia começou a persegui-lo. No começo tentou negar esse desejo estranho, mas que parecia mais forte a cada dia, até um dia conheceu uma Domme e não pode mais perder tempo de se entregar.
No começo trocaram informações pelo computador. Conversavam horas pelo MSN. Paulo havia encontrado exatamente o que queria, uma disciplinadora. O que ele desejava era algo diferente dos outro subs com que teve contato, não era exatamente do mundo Femdom que ele corria atrás, e sim de uma disciplina severa estilo inglesa. A Domme com quem conversava gostava exatamente do mesmo, e reclamava sempre da falta de subs como ele, e ele da falta de disciplinadoras como ela. Sabendo que iriam se dar bem marcaram um encontro.
Paulo se sentia nervoso, ansioso e muito excitado com a possibilidade de apanhar pela primeira vez. Não sabia como seria, mais imaginava a cena várias vezes. Sabia que Carla a sua disciplinadora o entendia bastante, e por isso se sentia mais seguro. Queria que tudo fosse perfeito como nos videos que assitia pelo computador, cada detalhe da cena era importante durante a sessão.
Encontraram-se então no centro da cidade, em uma tarde calma. Tomaram uma cerveja, discutiram a sessão. Paulo estava mais nervoso ainda, olhava as mãos dela e imaginava elas descendo e subindo com força em sua bunda, e ficava imaginando se seria forte o bastante pra aguentar também umas chineladas. Carla parecia calma, parecia entender bem o que se passava na cabeça dele, e deixou tudo correr naturalmente. Sentindo-se seguro e ela também foram até um motelzinho onde poderiam fazer a cena tranquilhamente.
Já dentro do quarto o coração de Paulo parecia que iria explodir, sentia-se nervoso, enquanto Carla sentou-se e o observou por alguns instante sem nada dizer. Parecia se divertir com o nervosismo dele, e então com voz autoritária mandou que baixasse as calças e a cueca, e anunciou a tão esperada surra. Explicou que durante anos ele nunca havia levado a punição necessária para as suas malcriações que hoje seria o dia para isso. De repente Paulo foi tomado pela vergonha, não queria baixar as calças diante de uma estranha, e ainda por cima apanhar como criança, mas foi advertido de que a surra seria pior se enrolasse tanto. Então bem devagar foi baixando as calças e a cueca. Carla não parecia se importar nem um pouco com sua nudez, apenas a disciplina a interessava, mas ainda sim Paulo se sentia envergonhado diante daquela situação. Carla então sentou-se no sofá e bateu de leve duas vezes em sua propria coxa como se o chamasse pro castigo, ele então se colocou no colo dela para receber as palmadas prometidas.
Carla então acariciou sua bunda virgem e deu a primeira de muitas palmadas, a partir daquele momento Paulo sentiu que não tinha mais volta, não tinha pra onde fugir. Depois de algumas palmadas ele começou a tentar sair do castigo, tentou se proteger com as mãos, mas Carla era firme, e o segurava bem. E por ser tão malcriado Carla mandou que ele pegasse o chinelo e voltasse até lá para levar uma chineladas. Chorou, implorou, prometeu ser bonzinho, mas nada adiantou. Pegou o chinelo e nesse momento se sentia ainda mais nervoso, pensando se iria aguentar e quantas iria aguentar. Mas sabia que disciplina não era pra ser agradável e faria de tudo pra aguentar bem a surra. Entregou o chinelo e se pôs na posição no colo dela. Levou então uma sessão de chineladas fortes e sonoras. Então pediu clemência. Carla sabendo do significado mandou que ficasse de pé em frente a parede com a bunda de fora, enquanto ela observava sentada no sofá a sua obra e apreciava um bom uísque. Ele sabia que aquilo fazia parte da punição sentia-se humilhado e envergonhado com sua bunda exposta, e ela sentia-se satisfeita com toda a sessão. Depois despediram-se e combinaram novas sessão. Ela sabia que com o tempo ele aguentaria mais.
Paulo foi pra casa satisfeito, olhava no espelho a vermelhidão da sua bunda que antes era tão branca. Estava dolorida e queimando, mas tudo havia saido da maneira que planejava. Agora sentia-se excitado lembrando da cena, de cada detalhe, da vergonha, do choro, de ter implorado pra não apanhar, por tentar se proteger, tudo fazia parte de algo com ele sempre sonhara. Se masturbou pensando em tudo, desejando outra sessão, gozou como nunca. Era a primeira vez que realizava um desejo tão intimo. Ele sabia que agora fazia parte de um mundo secreto, e de onde jamais poderia sair. Mas sentia-se feliz por conhecer pessoas como ele e por ter tido coragem de realizar algo que o fazia feliz.

Baseado em fatos reais. Ou quase!

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Obrigada!

Em poucos meses o blog chegou a mais de mil visitas. Quero agradecer a todos os leitores.
Tenho recebido muitos elogios, e fico muito feliz. Quando fiz o blog nunca imaginei que cresceria tanto.
Bom, quero que fiquem a vontade, e se quiserem sugerir algum tema me escrevam, tentarei atender a todos.
E fiquem ligados em breve postarei novos contos e histórias.
Beijos e até mais! Rainha Severa.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Às avessas

Pra quem curte inversão, ai vai uma histórinha!
Carlos se sentia realmente humilhado e ainda muito assustado com tudo que havia acontecido naquela noite incomum. Mas também não podia negar que havia gostado muito daquilo tudo, aliás, não poderia mesmo que quisesse o seu gozo já o denunciara sem piedade.  
Aos 40 anos Carlos era um homem muito atraente e cheio de energia sexual, gostava de se cuidar e era muito vaidoso. Casou-se com Carla, uma menina tímida, quinze anos mais nova que ele. Carla era uma menina pra Carlos, mas aos olhos de seus amigos era tida como um mulherão, daquelas que arrasam na cama. Só Carlos que nunca reparava na sensualidade de sua mulher e na cama só fazia o básico, e também nunca quis saber das fantasias e desejos dela. Isso não quer dizer que ele não a amava muito pelo contrário, só que ele tinha aquela visão machista que a esposa é à esposa, e tem coisas que não se faz com elas, e por isso sempre deixava suas fantasias, taras e fetiches para as putas que ele pagava com certa frequência. Só que Carla não era nenhuma boba, e que já havia descoberto as traições de Carlos.
Há algum tempo Carla já desconfiava do marido, então resolveu segui-lo certa noite e foi quando viu ele na companhia de uma puta. Resolveu ali mesmo que iria se vingar, mas não seria uma vingança comum, se Carlos podia transar com algumas vadias pra se realizar ela iria realizar os seus desejos mais secretos também, e seria com ele.
Ao chegar em casa naquela noite de quarta depois do trabalho, Carlos estranhou pois não viu a mesa posta como de costume, foi até o quarto para ver se sua esposa estava bem mas não a encontrou só viu em cima da cama um bilhete que dizia, “tire a roupa e me aguarde na sala”, ficou espantado, nunca esperava aquilo de sua esposa, mas achou divertido e resolveu entrar na brincadeira, achando que seria alguma coisa meio boba da parte dela, alguma brincadeirinha que ela aprendeu em alguma revista ou na TV.
De repete ele olha e lá estava ela no corredor, com botas de cano longo, uma saia minúscula e um top, batom vermelho e olhos pintados, segurava um chicote nas mãos. Estava linda, sex, Carlos tremeu, nunca tinha percebido a mulher que tinha. Mas voltou a realidade e quis brigar com ela, o que é isso, tá parecendo uma puta, você é minha esposa, esbravejava Carlos. Mas ela sem dar muita importância e com muita autoridade começou o seu discurso, “você não gosta de putas? Então, só que hoje a puta aqui é você”. Ele então entendeu, ela havia descoberto tudo, Carla ainda ameaçou, ou você me obedece, ou pode pegar suas coisas e ir embora. Resolveu ficar, ele sabia que nunca viveria sem ela. Carla então começou uma sessão de humilhações e chicotadas. Carlos obedecia tudo o que ela mandava, beijava seus pés e quando ordenado foi lambendo o chão até o quarto. E aí estava por vir o ponto alto da noite.
Carla mandou que ele ficasse de quatro na cama, da mesma maneira que as putas ficavam pra ele, ficou assustado, não sabia o que estava por vir, quis questionar, mas levou uma bofetada na cara e umas chicotadas bem dolorosas. Então obedeceu. Carla então pegou um pênis de borracha não muito grande e fez seu maridinho de puta enfiando o pinto na boca dele e obrigando ele a chupar tudinho. “Você gosta de comer puta, né, mais hoje você é a vadia aqui, e eu vou fuder seu cú até você gozar”, ao ouvir essas palavras Carlos estremeceu, mas estranhamente sentiu um tesão enorme e deixou que sua esposa completasse sua vingança. Carla então lambuzou o pênis de borracha com a vaselina e introduziu no cúzinho da sua vadia que começou a rebolar pra ela. Ela foi ficando cada vez mais excitada com aquilo tudo e ele também, ele gemia sem parar, e gozou enquanto ela gritava, “então a putinha gosta, né”, depois que ele gozou Carla que já estava completamente louca de tesão fez com que Carlos a chupasse até ela gozar o que não demorou muito. Então ela se levantou e mandou que ele fosse dormir na sala, mas antes que ele saísse ela disse que agora era ela quem mandava naquela casa e aí dele se saísse da linha.
Carlos foi dormir no sofá, tinha seu orgulho de macho ferido, sua esposa havia conseguido sua vingança de uma maneira totalmente inusitada, mas mesmo assim se sentia feliz, nunca havia gozado daquela maneira, nunca havia se entregado de tal maneira a puta nenhuma, e estava feliz por poder fazer aquilo com a mulher que amava. Então mesmo humilhado ele havia aprendido a lição, e partir daquele momento ele se tornou inteiro com sua esposa e nunca mais precisou de mais ninguém.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Uma História - Duas Visões

Visão de um Sub
Lembro-me perfeitamente do dia em que conheci Ana, entrei na sala lá estava ela, linda, meiga e suave. Era minha nova professora na faculdade, dava aulas de psicanálise, mas apesar de seu jeito meigo e sua fala suave tinha um olhar penetrante um jeito determinado e independente, daquelas mulheres que sabem o que quer. Encantei-me no momento em que há vi, e sem perceber fui sendo dominado por ela a cada aula, a cada encontro.
Suas aulas eram incríveis, não sei se era minha visão fascinada ou se era ela mesma, mas eu a achava a pessoa mais inteligente do mundo. Não perdia uma aula, e sempre sentava na frente, mas no começo sempre que queria perguntar alguma coisa suava frio diante de sua grandeza. Depois de algumas aulas consegui perguntar mesmo gaguejando, e pra minha surpresa ela gostou da minha pergunta, disse que era bem conveniente. A partir daquele dia fiquei mais confiante e a convidei pra um chopp, da primeira vez recusou, disse que estava ocupada naquele dia, mas não desisti e da terceira vez ela topou e nos encontramos em um bar perto da faculdade. Conversamos, e cada minuto que passava me sentia mais dominado por ela, não sabia se ela tinha noção ou não, só sei que me dominava de uma maneira assustadora, nunca em minha vida tinha sentido isso por mulher nenhuma. No final paguei a conta e a levei em casa, queria entrar, mas ela disse não e me mandou embora.
Depois disso nossos encontros se tornaram frequentes, e cada pedido seu era como uma ordem pra mim, fazia tudo que me pedia com muita devoção. Mas sempre que chegávamos a casa dela ela me dispensava, mas isso só fazia minha devoção e desejo por ela aumentarem cada vez mais.
Um dia após a aula Ana me chamou em sua mesa e pediu que eu fosse a casa dela mais tarde, pois queria debater um trabalho que eu havia feito há alguns dias. Meu coração acelerou, minhas mãos gelaram e os minutos que se sucederam pareciam não ter fim, contava cada um deles esperando que as outras aulas terminassem logo pra encontra-la. Chegando lá me olhou com um olhar severo e com uma voz forte e decidida me mandou entrar e sentar na poltrona da sala, nem parecia à mesma Ana meiga e suave que eu conhecia, sem titubear fui logo obedecendo. Ela se sentou em minha frente, e estava mais linda que o normal, trajava uma saia até os joelhos, mas que deixava um pedaço de sua coxa amostra assim que cruzou as pernas, uma blusa branca com um decote em V, e uma sandália de salto alto, fui tomado por um louco desejo de me ajoelhar aos seus pés e beija-los em sinal de devoção, mas me contive e perguntei o que tinha acontecido.
Ela então me disse que ao ler meu trabalho havia se decepcionado muito comigo, achou um trabalho comum demais, e que esperava muito mais de mim, sabia que eu tinha potencial, mas que não usei. Pedi desculpas, queria reparar o erro. Ela então se levantou e ordenou que eu ajoelhasse aos seus pés e pedisse desculpas. Embora fosse meu desejo nunca imaginei que ela o faria olhei assustado, mas cai de joelhos e beijei seus pés, implorando perdão, e pedindo pra que ela fizesse o que desejasse comigo, pois eu pertencia a ela. Ela então me olhou como se soubesse que aquelas seriam exatamente minhas palavras e disse que eu seria punido pelo meu trabalho. Meu coração estava cada vez mais acelerado, e um prazer imenso inundava meu corpo, não sabia o que viria pela frente, mas o desconhecido me excitava bastante. Ela então mandou que me levantasse e tirasse a roupa e esperasse ali na sala por ela. Demorou um pouco até que ela voltasse e meu coração parecia querer saltar pela boca. Então ela surgiu com um cinto na mão e um olhar ainda mais sério, e perguntou pra mim se eu sabia o que estava prestes a acontecer, fiz que sim com a cabeça e mesmo que nunca tivesse acontecido algo parecido comigo me sentia pronto e excitado com aquilo tudo, e ao mesmo tempo sentia medo. Ela continuou falando, explicava o motivo de minha punição e eu apenas acenava com a cabeça, e às vezes dizia um sim senhora. Então se sentou na poltrona e mandou que eu deitasse sobre seu colo e começou a me dar palmadas com suas delicadas mãos que agora já não eram tão delicadas assim. Senti um misto de prazer e dor e não consegui segurar minha excitação evidente, então quando ela percebeu me mandou levantar e me disse com uma voz assustadoramente linda, “então está gostando né, vamos ver se você vai gostar disso então”, mandou que eu fosse até o quarto e deitasse de bruços na cama com dois travesseiros em baixo pra minha bunda ficasse bem evidente e empinada e começou a me surrar com o cinto, dizia que fazia aquilo pro meu próprio bem e perguntava se agora estava tão excitante quanto antes, e eu agora com lágrimas nos olhos pedia desculpas. Depois de algumas cintadas e de sentir minha bunda queimar ela parou e mandou que eu ficasse nu de frente pra parede da sala, enquanto ela sentada na poltrona tomava seu uísque e me observava em silêncio. Fiquei louco de tesão e dor, até que ela mandou que eu me vestisse e fosse embora. Cheguei em casa consumido pelo desejo e fui direto pro banho onde me masturbei e gozei como nunca. A partir daquele dia seria dela e de mais ninguém, me entreguei aos seus desejos e vontades, minha vida agora parecia fazer sentindo tendo uma senhora pra me guiar, disciplinar e cuidar de mim. Ela se tornou dona não só do meu corpo, mas de minha alma e meus desejos, e seria assim pra sempre enquanto durasse.
Visão de uma Domme
Desde muito nova sempre fui uma disciplinadora, sentia prazer absoluto em ver meu primo apanhando da mãe, sabia que a disciplina era um ato de amor aplicado por quem se importa e quer o bem. Então levei essa lição comigo pelo resto da vida, e principalmente pra minha vida sexual.
Quando conheci Paulo um jovem com seus vinte e poucos anos fiquei encantada com seu jeito, e pela minha experiência sabia exatamente o que ele queria e precisava, não seria muito difícil doma-lo, ainda mais pelo jeito que me olhava. Ele sempre sentava na frente, era um aluno inteligente e dedicado, mas tímido demais, e eu ficava apenas observando e vendo claramente os sinais que ele emitia sem nem perceber. Lembro-me do primeiro dia em que ele resolveu perguntar algo, uma pergunta boba de quem apenas quer ter algo a dizer, mas valorizei, pois sabia que aquilo faria diferença nos rumos que eu pretendia tomar. Tiro e queda, alguns dias depois quando se sentia mais confiante me chamou para um chopp, no principio recusei, inventei alguma desculpa qualquer, sabia que aquilo o deixaria mais obstinado em me procurar, e depois de algumas tentativas dele aceitei. Conversamos um pouco sobre a matéria, falamos algumas bobagens e ele parecia cada vez mais na minha. Pedi então que pagasse a conta e me levasse pra casa, e sem pensar duas vezes me obedeceu. Não deixei entrar, precisava que ele estivesse totalmente dominado por mim pra que algo acontecesse entre nós. E foi assim durante algum tempo, eu sabia que ele era um sub de primeira, e que logo seria meu, mas também sabia que ele nunca tinha tido nenhuma experiência nisso, então joguei com ele um jogo de sedução e dominação, e ele foi se envolvendo aos poucos em minha dança, ficando cada vez mais na minha. E no momento em que senti que ele já era meu o chamei pra ir à minha casa, uns dias antes ele havia me entregado um trabalho, estava bom mais não tanto, sei que ele tinha um potencial enorme e essa foi a minha deixa pra disciplina-lo.
Fui pra casa antes dele e me arrumei de uma maneira autoritária, mas muito sensual. Então ele chegou e eu agora agia com ele como sua Senhora e disciplinadora, e sabia que ele já estava preparado pra isso. Então me obedeceu sem titubear, e quando mandei que beijasse meus pés se assustou, nunca tinha passado por isso, mas sabia que naquele momento era o seu maior desejo. Então disse a ele que ele merecia uma disciplina, e mandei que tirasse a roupa e me aguardasse. Demorei algum tempo, sabia que essa demora faria com que a tensão aumentasse ele ficaria cada vez mais excitado e amedrontado. Depois de um tempinho apareci com um cinto na mão para que ele entendesse o que estava prestes a acontecer, falei algumas coisas com ele, e ele apenas balançava a cabeça e dizia sim senhora. Sentei em minha poltrona e o acomodei em meu colo, tinha uma bunda linda e branquinha perfeita pra uma surra, então comecei aplicando algumas palmadas com minha mão e fui aumentado o peso dela, mas sabia que aquilo apenas o excitaria como o excitou, por isso mandei que se levantasse e fosse até o quarto, agora sim aplicaria uma verdadeira disciplina. Depois que ele já estava na posição indicada comecei a bater em sua bunda e o tesão de antes virou dor, sua bunda agora estava vermelha, em brasas, ainda mais linda do que antes. Sabendo que era sua primeira vez não bati muito, ainda teria muito tempo pra adestrar meu novo sub. Então fiz ele ficar de cara pra parede com a bunda exposta pra mim, e fiquei ali bebendo meu uísque e o observando, tentando adivinhar o que se passava pela sua cabeça. Passado algum tempo mandei ele ir embora, mas não sem antes beijar meus pés e pedir desculpas a sua senhora.
Após ele sair fui tomar um banho e louca de tesão me masturbei lembrando da surra, gozei loucamente. E sabia que a partir daquele momento eu era a mais nova Senhora de Paulo, e que ele seria meu por inteiro. Eu não conquistei somente seu corpo, mas também sua alma e sua mente, ele agora era meu por completo pra realizar meus desejos e eu aos dele.
Conto Inspirado Nas Histórias Do Meu Novo Amigo Engenheiro Cat´s and Lovers!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Money Slave

Voltando a falar de assuntos sérios resolvi escrever  sobre Money Slave. Algum tempo atrás conheci uma menina no chat que se dizia Domme, mas que tinha descoberto há pouco tempo através de textos e sites na internet. Conversamos e ela queria trocar experiências e dicas sobre o assunto, logo passamos ao MSN. Perguntei a ela desde quando ela se sentia Domme, e ela que parecia mais perdida que cego em tiroteio me perguntou o porquê, e se eu achava que ela não era. Bom isso quem tem que saber é ela, afinal ou se nasce Domme/Dom, ou não, desde criança sei dos meus desejos, só não sabia classifica-los. Me disse também que se sentia gordinha e que tinha medo de ser rejeitada por isso. Bom escravo que é escravo não está interessado nisso, escravo que é escravo vai ser seu conforme o seu poder, sua dominação. Em BDSM estética só serve mesmo pra fotos e filmes, porque na realidade o que o vale mesmo nesse mundo é o poder da Domme/Dom sobre sua propriedade, e se você não consegue manter o comando é melhor desistir, a não ser é claro que a estética faça parte do fetiche da pessoa, em alguns casos acontece. Importante mesmo é afinidade, disso não abro mão, respeito, confiança, que são regras básicas em qualquer relacionamento. É lógico que existe a parte visual que faz parte da fantasia da maioria, mas isso está mais ligado a roupas e acessórios. Enfim sei que desviei do assunto principal, mas vou voltar ao foco da questão. Uma das primeiras coisas que ela me perguntou foi sobre os “tributos”, e eu perguntei de volta, como assim? Ela queria saber quanto eu ganhava sendo Domme. Bom, nada, nunca ganhei nada, sou Domme, por prazer de ser e não por dinheiro. Se ela está querendo entrar no BDSM pensando em dinheiro, sinceramente pra mim ela não é uma verdadeira Domme.
Tenho visto em comunidades do Orkut muito Money Slave reclamando e com razão. Muitas “dommes” já chegam neles exigindo dinheiro e presentes, sem ao menos conhecê-los, sem fazer uma avaliação, como se eles fossem apenas uma fonte de renda fácil. E onde fica o respeito, o jogo de dominação, a confiança? BDSM não é uma fonte de renda. Money Slave é um escravo que gosta de bancar certas coisas pra uma verdadeira Domme, ou seja, aquela que coloca a coleira, depois de avaliação, depois que há confiança, e onde acima de tudo existe respeito de ambas as partes. Se a pessoa quer dinheiro fácil é mais fácil se prostituir, porque quem paga por prazer é cliente, e Dommes verdadeiras não tem clientes, têm escravos. E alguns desses escravos gostam de bancar sua Domme por prazer, outros já não tem esse fetiche, ou não tem dinheiro para isso, e é lógico que uma verdadeira Domme que goste de ser bancada, de ser mimada com presentes sabe disso e sabe como fazer isso, afinal o prazer está entre as duas partes. Muitas mulheres adorariam ter alguém que bancasse tudo, mas só uma Domme entende um Money Slave, e sabe que isso é fetiche, fantasia e prazer, e que a questão fundamental nesse tipo de servidão não é o dinheiro em si, é a dominação inteira, completa. Vi uma "domme" reclamando certa vez sobre alguns Money Slave, que queriam impor regras e limites em relação ao dinheiro que gastariam, e sinceramente não concordo com ela, afinal regras e limites existem dentro de qualquer categoria no BDSM, inclusive nessa, cada um sabe até onde pode ir, e tudo deve está de acordo entre ambas as partes antes que a escravidão comece. Uma coisa que sempre faço com candidatos(as) a escravos(as) é mandar um e-mail explicando tudo o que gosto, regras e limites e sempre espero que eles façam o mesmo, pra que tanto ele quanto eu saiba até que ponto podemos chegar. 
O BDSM é um mundo vasto com várias vertentes, um mundo espetacular pra quem sabe viver dentro dele. Mas onde acima de tudo é sempre SSC, e onde há respeito. Sei que tenho insistido nisso, mas é que tenho visto muita coisa que me choca, e creio que esses sejam tópicos tão fundamentais dentro do BDSM que não posso ignorar. Eu nunca quis ou fiz questão de um Money Slave porque nunca liguei pra dinheiro, e nunca gostei de homem me bancando, sou independente demais pra isso, acho que meu fetiche está mais ligado a disciplina e spanking mesmo, não que eu não goste de um mimo às vezes, quem não gosta de receber presentes, ou que ele pague a conta como forma de submissão e cavalherismo? Mas não é algo que faz parte da minha fantasia. 
Bom é como eu digo, dentro do BDSM tem sempre alguém que complementa alguém. E ainda existem pessoas sérias nesse meio que sabem como viver o BDSM de forma saudavel e inteligente.
Mas esse é apenas um ponto de vista meu. Se tô certa ou errada? Sei lá, vai se saber, né...

domingo, 16 de outubro de 2011

Dominando a cadelinha – Segunda parte

Acordei cedo naquela manhã de segunda, olhei para baixo e ela dormia ainda, linda e nua. Resolvi não acorda-la e fui para o banho. Um longo banho quente lembrando-se da noite passada, lembrando-se das palmadas e da carinha de excitação da minha nova cadela. Me masturbei naquele momento e gozei  loucamente.
Fui até o quarto e ela ainda dormia então a coloquei de barriga pra cima e amarrei suas pernas deixando sua linda bucetinha bem visível pra mim. Ela me olhou com espanto de quem acorda assustada, mas sua feição logo mudou quando me viu com um vibrador nas mãos, me olhou com um olhar safado de cadela no cio. Então comecei a penetra-la com o vibrador até que ela gozasse algumas vezes, depois chamei meu escravo pra que a limpasse com a língua até que gozasse novamente.
Mandei que se levantasse e fosse tomar um banho imediatamente que depois fosse até a sala pra ouvir as minhas ordens. Alguns minutos depois heis que ela surge linda e fresca como uma brisa de verão. Cabeça baixa ficou de joelho diante de mim beijando meus pés delicadamente e com uma fala suave perguntou o que sua Senhora desejava naquele momento. Perguntei a ela se ela havia gostado daquela manhã, com a cabeça acenou que sim, pois bem disse a ela a partir de hoje você não goza mais, e ficara assim por uma semana. Olhou-me com raiva, mas confiava e aceitou de bom grado, mas não sem antes levar uma bofetada na cara pelo olhar de reprovação. Mandei que se retirasse da sala e começasse seus afazeres. Sempre adorei a privação do gozo, sabia que no final ela gozaria como nunca.
Passava os dias provocando ela, às vezes a colocava sentada no chão entre minhas pernas e passeava minhas mãos pelo seu corpo tremulo, outras vezes comia meu escravo na frente dela que observava tudo com vontade de ser penetrada também. Depois de quatro dias a peguei se masturbando no quarto, me olhou assustada sabia que tinha cometido um erro grave e que seria seriamente punida por aquilo. Mandei que ela pegasse um cinto de couro e uma sandália rasteirinha e fosse até a sala me encontrar.
Chegando lá se ajoelhou aos meus pés entregando as coisas que eu havia pedido e me implorando perdão. Mandei que se levantasse e tirasse a roupa, choramingou, então a peguei pelos cabelos e a coloquei de pé. Foi tirando a roupa lentamente, mas deixei, gostava de vê-la tirando a roupa aos poucos, era uma bela cena aquela. A coloquei deitada em minhas pernas e comecei com palmadas leves com as minhas mãos, gostava daquele contato com sua pele e ela também, sabia que aquele principio de disciplina a excitava, mas não estava ali para isso naquele momento, ela estava lá pra ser disciplinada e assim seria. Passei das mãos a rasteirinha, agora o que ela sentia já eram prazer e dor, começou com um chorinho, e tentava se proteger com as mãos. Mas segurava firme sua mão pra trás. Depois a coloquei com mãos sobre o sofá, com a bunda bem empinada e peguei o cinto. Dei ordens de contasse as palmadas e no final me dissesse quantas tinham sido. Acariciei sua bundinha linda com o cinto, o que aumentava ainda mais sua tensão e medo começou com uma cintada bem forte, duas, três... Ela agora chorava me odiava, se sentia humilhada, mas me pedia perdão, sabia que estava errada e que precisava ser disciplinada por aquilo. Ao final tinha contado treze quando na verdade haviam sido 15, levou mais cinco pra aprender até pedir por clemência, parei, pois sabia que ela havia chegado ao limite. A deixei nua de frente pra parede pra que pensasse em seus erros. Mais tarde a chamei pra conversar, perguntei se ela tinha aprendido a lição, ela fez que sim com a cabeça, levou um tampa na cara, repeti a pergunta e mandei que ela respondesse então com uma voz ainda chorosa me disse que sim.  Então repeti a ela que partir daquele momento ela tinha ganhado três dias a mais sem gozar. Depois a coloquei sentada no chão entre as minhas pernas e acariciei sua cabeça que repousou sobre minhas pernas e  adormeceu. Nos meus braços e sobre meus domínios minha cadelinha se sentia protegida e segura, sabia que além de disciplinar eu também cuidaria dela como de todos os outros escravos como os meus bens mais preciosos. E por mais que sentisse dor ou ódio de mim quando era castigada e humilhada ela sabia que precisava daquilo pra sentir viva, como eu precisava dela também.
A semana passou sem maiores incidentes, umas palmadas de leve aqui outra ali, um castigo ou outro, umas provocações que a deixavam louca. Até que chegou o dia tão esperado pra ela, peguei meu pinto de borracha amarrado sobre minha cintura e a chamei na sala. Antes de penetra-la lambi sua bucetinha linda que pulsava de tesão, e depois de quase explodir em orgasmo a coloquei de quatro e a comi enquanto puxava seus cabelos e dava tapas na sua bunda, ela gemia, e gozava. No final ela me olhava com olhar de satisfação e de quem finalmente entendeu que poderia se entregar a mim sem medo nenhum.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Dominando a cadelinha!

Era uma noite de sábado quando ela apareceu na minha vida.  Linda, meiga e sensual. Cada gesto seu me chamava à atenção. Comecei a encara-la, e seus tímidos olhos fugiam dos meus e o buscavam quando achava que eu não estava olhando. Então de olhos baixos sorriu pra mim, quase um esboço de sorriso, uma insinuação clara de seus desejos. Ela era linda, cabelos castanhos compridos, pele clara, olhos esverdeados. Usava uma minissaia e um decote que deixavam seus seios ainda mais lindos. Meiga, delicada e de alma submissa.
Peguei uma bebida no bar e fui andando em sua direção, sussurrei um “vem” em seus ouvidos, e senti que ela me seguia até uma varanda escura e vazia, iluminada pela lua cheia e umas poucas luzes que vinham de dentro da boate. Cheguei primeiro e aguardei uns três minutos até ela aparecer. Puxei seus longos cabelos castanhos para trás e com um tom dominador perguntei o motivo da demora. Senti em sua resposta tremula medo e desejo. Mas antes que ela terminasse de se explicar dei um beijo em sua boca puxando ainda mais forte os seus cabelos, e ordenei que viesse comigo. Sem titubear veio atrás de mim, tinha prazer pelo desconhecido, e me seguiu até em casa, como uma cadelinha que segue seu dono.
Chegando em casa mandei colocar a coleira, me olhou assustada, mas obedeceu sem questionar. Disse a ela que a partir daquele momento ela era minha cadelinha e deveria me obedecer, então se ajoelhou e delicadamente beijou meus pés em um ato de total submissão.
Chamei um de meus escravos e ordenei que trouxesse uma sandália rasteirinha de couro enquanto minha mais nova cadelinha se despia sob meu comando. Medo e prazer se misturavam o tempo inteiro no ar, então a coloquei delicadamente em meu colo com seu bumbum bem empinado e apliquei algumas palmadas pra mostrar a ela quem é que manda, tentou se proteger com as mãos, mas segurei com firmeza em seus braços, chorava e gemia de prazer e dor, e dizia o tempo todo que me obedeceria. Sua bunda branquinha agora estava vermelha e quente, então a coloquei sentada no sofá com as pernas abertas. Sua buceta estava linda e molhada, chamei meu escravo mandei que ele a chupasse, enquanto ela enlouquecia de prazer, e quando ela estava quase gozando mandei que parasse a coloquei de quatro e segurando ela pela guia da coleira a comi com toda força com um pinto enorme de borracha, ela gemia cada vez mais alto, e eu batia em sua bundinha cada vez mais forte. Até que gozou loucamente, então eu a chupei até ela gozar novamente, sua buceta era linda e deliciosa e me deixava louca de tesão. Ao final estava tremula e cansada, mas ainda assim a fiz chupar meu escravo até ele gozar em sua boca como uma boa cadelinha.
Depois a levei pela coleira até meu quarto e a deixei dormir em um colchonete ao lado da minha cama. Dormia como um anjo, linda, meiga e com leve sorriso nos lábios. Estava feliz e satisfeita, a felicidade de quem encontrou uma dona, a plena satisfação de uma alma submissa, de quem nasceu pra servir.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Disciplina Sem Piedade...

Paulinho tinha 16 anos quando levou sua primeira surra de verdade, até então ele só havia levado umas palmadinhas de seus pais. Mas ele havia passado dos limites e sua mãe sabia que dessa vez deveria puni-lo com severidade.
Maria foi chamada ao colégio onde seu filho estudava por sua diretora. Há muito que ela insistia para que Maria fosse vê-la, mas a falta de tempo fazia com que ela tivesse sempre que adiar, mas naquela sexta não teve como, a diretora pedia que ela fosse com urgência até o colégio senão seu filho perderia a bolsa pela qual seus pais tanto batalharam. Sem ter alternativa Maria compareceu a escola onde ouviu as histórias sobre seu filho, que a deixaram chocada e prometeu que Paulinho seria punido de maneira exemplar.
Chegando a casa pediu a seu filho que fosse para o quarto e aguardasse ser chamado por ela, e o proibiu que saísse de lá sem autorização. Então como de costume preparou o jantar e esperou que seu marido chegasse. Carlos era um bom pai, mas um pouco ausente pelo excesso de trabalho, chegava todo o dia tarde em casa e sempre cansado. Mas nesse dia estranhou, ao chegar em casa viu que tudo estava limpo e arrumado como se esperassem alguém, olhou na mesinha da sala e viu um cinto e uma vara. Não entendeu, mas sentindo o cheiro que vinha da cozinha esqueceu tudo e correu a mesa de jantar. Na mesa apenas dois lugares. Maria então logo explicou o que estava acontecendo. Contou tudo que ouviu no colégio sobre Paulinho, como ele vinha matando aulas, falsificando a assinatura dos seus pais nas ocorrências e suspenções, seu mau trato aos professores e suas notas vermelhas. Carlos se enfureceu queria logo ir tirar satisfação com o filho, mas Maria explicou que já havia combinado com a diretora de puni-lo mais tarde. Jantaram e esperaram a visita da diretora e uma das professoras para o castigo.
Todos reunidos Maria tratou logo de ir buscar seu filho no quarto. Paulinho sentia um frio na espinha, não sabia bem o que estava acontecendo e aquilo tudo o assustava, mas o medo só piorou ao chegar à sala e se deparar com aquelas pessoas, observou a vara e o cinto de couro em cima da mesa, quis fugir, o silêncio era aterrador, todos os olhares estavam voltados pra ele. Foi então que sua mãe quebrou o silêncio e mandou que ele tirasse as roupas, pois seria punido diante de sua professora e sua diretora pra que ele aprendesse a não mais desrespeita-la. Chorou, implorou não queria de jeito nenhum tirar as roupas, não sabia o que era pior a humilhação diante de todos, ou a dor que iria sentir. Seu pai foi logo avisando que se ele não tirasse por bem iria tirar por mal e que a surra seria ainda mais severa. Então não teve outra escolha senão tirar as roupas e ficar na posição indicada por sua mãe, empinado bem a bunda pra que ficasse bem exposta para sua surra.
Seu pai então pegou o cinto e chamou a diretora para que começasse a surra, ao ouvir isso Paulinho quis fugir, saiu da posição, contestou, colocou a mão na bunda pra tentar se proteger seu pai então resolveu segurar seus braços durante o castigo. Então a diretora sem piedade começou a surra-lo com o cinto, passando depois para a professora que olhava tudo com ar de contentamento, mas uma vez foi surrado, chorava e implorava pra que parassem. Mas não havia terminado. Agora era a vez da mãe que pegou a temida vara, tentou sair correndo e se livrar do pai que segurava seus braços com força, mas sua tentativa foi inútil e então sentiu pela primeira vez a fúria de sua mãe que bateu com gosto deixando marcas que ele jamais iria esquecer. Ao terminar sua mãe ordenou que ele ficasse de cara para a parede enquanto todos conversavam na sala. A diretora prometeu não expulsar Paulinho do colégio, por sua vez Maria e Carlos prometeram serem muito mais severos na educação de seu filho.
Paulinho ouvia tudo quieto, sentia-se humilhado, principalmente diante da professora por quem sempre nutriu uma paixão secreta, e que se mostrou tão satisfeita em mal trata-lo mesmo assim ainda a amava, mas não sabia como iria encara-la depois disso. Também sabia perfeitamente que aquela tinha sido a primeira de muitas surras que ainda viriam. Descobriu naquele momento que seus pais já não eram o mesmo, e nem ele.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

SSC - Sempre

Hoje não vou postar um conto, e sim um assunto no qual tenho pensado bastante ultimamente. SSC – São, Seguro e Consensual. Há um seis anos mais ou menos descobri esse mundo e me envolvi de corpo e alma no BDSM. Sempre vi o BDSM como uma pratica de prazer entre duas ou mais pessoas, onde o respeito mútuo deve existir, e também certo grau de afinidades. O sub é um ser-humano como outro qualquer, com seus sentimentos, limitações e medos, e precisam de nossa orientação, disciplina, treinamento e também respeito e cuidados. Sim, eu disse respeito e cuidados. Afinal é graças a eles que podemos realizar nossas fantasias e vice versa, é tudo uma questão de troca, e se eles se entregam de maneira tão linda e obediente a nós, só nos cabe o papel de cuidar e proteger a nossa propriedade.
Eu sempre gostei de entrar em chat, ou msn para fazer amizades e não para dominação virtual, coisa que aliás eu detesto. Não acho que exista BDSM virtual, não tem graça. Principalmente porque tudo pede toque, corpo, sentidos, suor, choro, castigos físicos e psicológicos. Palavras em câmeras não valem de nada. Se quero algo virtual pra me excitar prefiro mil vezes ver vídeos sobre o tema, ou ler histórias e fantasiar. Mas voltando o assunto, esses dias eu estava em um chat, que algumas vezes se torna até interessante, conheço pessoas legais, troco informações, faço amizades com pessoas que futuramente podem vir a ser meu escravo ou apenas amigo. E aconteceu algo inesperado, uma Domme, ou falsa Domme, me doou sua escrava, me passou msn dela e disse que estava fazendo isso porque não podia receber ela mais em casa. Curiosa que sou e também achando que fosse apenas uma coisa combinada entre as duas adicionei ela no meu msn. Nunca vi uma pessoa tão irada como ela ao descobrir o que estava acontecendo. Não sei até que ponto isso foi real ou não, mas ela não acreditava no que estava acontecendo, nem que sua Domme tinha doado ela. Conversei um pouco ela, e ela nem sabia o que era SSC, palavra de segurança, entre outros absurdos que não convêm a eu falar aqui.  Confesso fiquei chocada, é impressionante como tem pessoas que usam esse meio pra praticar suas crueldades sem a menor noção do que é realmente o mundo BDSM, sem o menor respeito e assim sujando o nome de pessoas serias dentro de um mundo que já é tão complicado por sofrer tantos preconceitos. Se eu entro no chat, ou msn não quero conversar com as pessoas como se eu estivesse em uma sessão, quero uma conversa normal, logicamente que o sub deve sempre manter o respeito, mas a conversa pode ser cordial e interessante, sem envolver uma dominação virtual ou qualquer coisa do tipo.
Quando eu domino alguém eu não quero dominar e possuir o escravo só pelo medo e pela dor, eu quero o dominar por completo, possuir seu corpo e sua alma. Um escravo tem que ser seu por completo, confiar em você e se entregar, se entregar ao desconhecido e superar limites pra fazer todas as vontades de sua rainha sem medo de ser feliz. Porque o BDSM é assim, cada um tem suas praticas, até as Dommes tem seus limites, tem coisas que eu não faço porque não me excitam em nada, e escolho meus escravos por suas praticas, que tem de combinar com as minhas. Cada um com suas fantasias e fetiches, e todo mundo se completando.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Mulheres!

Ah! As mulheres, tão delicadas, macias e lindas, fisicamente muito mais lindas que os homens. Sempre gostei das mulheres, mesmo quando eu não sabia o que sentia eu sentia que gostava de uma maneira diferente. Mas nunca tinha imaginado uma mulher como escrava, bater em uma mulher era impensável pra mim. No começo as primeiras meninas que tive eu sempre tratava com delicadeza, depois com mais experiência sempre usava um pouco mais de vigor, puxava os cabelos, pegava com força pelo braço e no máximo dava um tapinha de leve no rosto, mas sempre ativa, nunca deixei que nem uma delas me tocassem, mulher é pra eu dar prazer e não elas me darem.
O problema é que toda vez que procurava por vídeos de spanking de disciplina inglesa com "adolescentes" sempre ou pelo menos na maioria das vezes eram com meninas, lindas, mas eu nem assistia porque achava que não ia rolar. Mas em um dia de tédio total resolvi assistir a um vídeo com uma menina de maria-chiquinha e saia xadrez curtinha e aquela calcinha de renda bem branquinha onde sua mãe lhe aplicava uma surra severa com canning, e ela implorava e chorava pra não apanhar. Resultado: gozei!!! Pois é, vivendo e aprendendo, percebi então que o que importava pra mim não era o sexo de quem apanhava ou batia e sim o contexto da história. Disciplina! Sempre. Hoje procuro uma escrava e em relação as mulheres sou exigente, elas tem que me despertar desejo afinal gosto de dar prazer a elas.
E viva as mulheres lindas e subs que tornam nossas vidas muito mais deliciosas e alegres!

domingo, 24 de julho de 2011

A Princesa - Um conto pequeno

Já batia meia noite no relógio quando Paulo passeava pelo jardim do castelo, não tinha sono, era uma noite quente e ele precisava de ar. Saiu passeando, e olhando para cima se deparou com a imagem de uma deusa, ali parada na janela sob a luz do luar estava à princesa mais linda e cruel que aquele castelo já tivera. A pele clara, os cabelos vermelhos como fogo o corpo perfeito o deixavam louco de excitação, e naquele dia ela vestia apenas uma camiseta de seda e uma calcinha que a deixavam ainda mais sensual, ele nunca tinha visto ela em trajes tão pequenos, ficou ali paralisado admirando tal criatura. Até que seus olhos cruzaram os dela e ele percebeu seu olhar enfurecido que atravessou seu peito como um punhal. Sabia que seria punido, nenhum escravo tinha autorização de ficar passeando pelo castelo àquela hora e muito menos de observar a princesa daquela maneira. Os escravos tinham ordens expressas pra sempre andar de cabeça baixa pelo castelo e nunca encarar seus superiores.
Mas com quase dezoito anos ele nunca tinha visto nada tão lindo em toda sua vida, era quase impossível não olhar e admirar aquela criatura.
No dia seguinte depois de passar na noite na masmorra foi levado até a princesa, onde ela já o aguardava sentada em seu trono rodeada com seus escravos que ficavam ali pra satisfazê-la em todos os seus caprichos e desejos. Quando entrou percebeu nela aquele mesmo olhar furioso da noite passada. Ficou com medo, sabia que sua punição seria severa, a princesa era cruel e impiedosa, nunca perdoava e estava sempre atenta ao menor erro que os escravos cometessem.
Foi colocado por dois outros escravos de joelhos aos pés da princesa e teve a ousadia de olhar em seus olhos mais uma vez e sentiu pela primeira vez as mãos fortes da princesa que deu dois fortes tapas na cara, o que fez baixar sua cabeça e chorar baixinho enquanto ouvia sua sentença. Uma surra severa com vara de bambu, cada palmada deveria ser contada e com um pedido de desculpas bem alto pra que todos pudessem ouvir. Enquanto ouvia chorava e implorava por clemência a sua princesa que irritada lhe deu mais dois tapas com ordens pra que se calasse.
Foi levado de volta a masmorra onde devia esperar pela sua punição, a demora só fazia aumentar sua angustia e medo do que vinha pela frente. À tarde vieram buscá-lo e foi arrastado até o pátio onde todos o aguardavam para vê-lo sendo castigado. Enquanto liam sua sentença Paulo teve suas roupas arrancadas por um escravo enorme que também era seu algoz. Tentou impedir, mas era impossível, foi amarrado ao tronco já aos prantos.
Então como se a vara cortasse o ar fazendo um barulho terrível veio à primeira palmada que o fez soltar um grito de dor e um choro que não conseguia controlar, mas não as palavras que foram impostas a ele, sabia que tinha que contar e pedir perdão, mas não conseguia mesmo sabendo que sua punição seria ainda pior.
Do alto da sacada a princesa observava tudo com olhar de satisfação, tinha um imenso prazer em disciplinar seus escravos com rigor e se deliciava com a dor infligida por ela, o choro e gritos eram como uma música agradável aos seus ouvidos. E olhando para seu escravo deu a ordem pra que a surra fosse mais severa se Paulo não contasse e nem pedisse perdão. Contar ele não contou, mas pedia perdão desesperadamente a cada palmada que se seguia. A surra foi severa de arrancar sangue e deixar marcas profundas em sua bunda. Depois de se satisfazer com a cena a princesa mandou que parassem e o deixasse lá amarrado durante a noite. Se sentindo humilhado, dolorido e sozinho ficou lá com seus pensamentos, lembrando a imagem perfeita da noite passada que o fizeram terminar ali. Teria valido a pena? Talvez, ele pensou, talvez tivesse feito tudo de novo só pra poder olhar pra ela novamente e sentir aquela excitação que ele nunca tinha sentido antes, nunca tinha visto em toda sua vida uma mulher como aquela. Então ali naquele dia percebeu que tanto pra ele quanto pra ela, de uma maneira meio torta a dor e o tesão caminhavam lado a lado e gostou da sensação de ter sido usado como objeto de desejos dela.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Internato - A primeira vez...

Quando completou 16 anos João recebeu de sua mãe o pior presente que ele poderia receber, uma matricula para o internato da cidade. Desde de pequeno ele sempre ouvia as histórias daquele lugar e tinha pesadelos só de imaginar.
Sua mãe uma jovem viúva totalmente passiva em relação a seu filho adolescente, já não sabia mais como lhe dar com a rebeldia de seu filho típicas dessa idade, sabia que seu filho precisava de uma educação mais severa. Então foi conversar com um amigo que a aconselhou a leva-lo ao internato das montanhas, um lugar isolado mas não muito distante da cidade onde moravam. Ao receber a noticia João contestou, chorou, e jurou obedecer, mas nada do que ele falasse iria adiantar, sua mãe mesmo com coração partido estava decidida a manda-lo pra lá, sabia que era para o próprio bem dele.
Na segunda bem cedo João foi arrancado da cama pela sua mãe, pegaram uma malinha, já que lá não precisaria de muitas roupas e foram rumo ao seu novo lar. Seu coração palpitava, as mãos suavam e os pensamentos não paravam de atormentar sua alma, mil perguntas povoam sua mente em relação ao internato.
Chegando lá ele ficou impressionado com o tamanho do lugar, era enorme, e também muito antigo, o local já tinha sido um convento e agora servia como escola.  Assim que entraram foram atendidos por uma senhora que pediu que aguardassem a diretora.  De repente as portas se abrem e surge ela, a diretora, linda, seus cabelos presos em um coque, usava óculos o dava um ar mais serio, uma saia que cobria os joelhos e um salto altíssimo que a deixava ainda mais sex e imponente, João olhava aquela deusa e seu coração parecia que iria sair pela boca.
Não disse uma palavra ao entrar, o silencio só foi quebrado pela voz tremula de João ao dizer oi, seguindo por um "plaft" sonoro que ecoou pelo ar, um tapa forte desferido pela sua diretora em sua cara que ficou vermelha e quente na mesma hora, com ordens expressas de que ele nunca falasse sem autorização. Em seguida virou-se para mãe e a convidou para sentar com ela e conversarem sobre normas e punições do internato.
Nesse momento João já não escutava nada, só conseguia pensar naquele tapa. Um misto de medo e fascínio invadiu seus pensamentos, não sabia o que esperar daquele lugar, e ao mesmo tempo estava completamente encantado por aquela bela diretora severa. Estava lá perdido em seus próprios pensamentos quando foi interrompido pela sua mãe que queria se despedir de seu amado filho.
Foi então apresentado a sua monitora, Marcia, uma mulher não tão bonita, e muito severa que ficaria com ele até o final de sua estadia por lá. Marcia não era bonita, e era conhecida por sua extrema rigidez e mãos fortes, monitorava uma parte dos alunos que temiam suas surras. De todos os monitores ela era a mais severa daquele lugar. Enquanto caminhavam até o quarto ela explicava regras. O quarto era pra cinco, tudo muito limpo e arrumado, foi avisado que os quartos e uniformes deveriam sempre estar em ordem e que todos os dias as 6 da manhã eles eram vistoriados e que cada falta tinha uma devida punição no quarto apenas as camas e armarios. Na parede João pode perceber uma palmatoria, um cinto de couro e uma vara que enfeitavam aquele lugar. Sentiu aquele velho companheiro o frio na barriga. Recebeu uniformes e assim que se trocou foi levado a sala de aula onde conheceu mais uma linda mulher sua professora Laura, não era tão linda quanto a diretora mas ainda assim mexia com ele.
Assim que João entrou na sala reparou que no canto da sala havia um garoto nú virado pra parede pela cor vermelha em sua bunda ele sabia que ele havia levado uma bela surra. ficou com medo e novamente suou frio, foi apresentado a turma e sentou-se em seu devido lugar. Tinha mil perguntas mas não tinha coragem de abrir a boca, tentava ficar quieto pra não apanhar.
O primeiro dia passou despercebido, sempre quieto, fez tudo certinho, jantou e logo foi para o quarto dormir, não quis falar apenas ouvia os susurros de seus colegas que fofocavam sobre as surras que já haviam levado ou sobre as surras dos outros. No dia seguinte levantou cedo, alias nem tinha dormido. Observou seus colegas pra tentar fazer tudo certinho, as seis Marcia apareceu, vistoriou tudo e os levou para o refeitorio para o café da manhã, na sala foi informado pela professora sobre uma prova surpresa, gelou, sabia que notas baixas eram motivo de punição.
Mas o que ele não esperava é que um de seus colegas sacanas jogou perto dele um pequeno papel que ele inocentemente pegou e enquanto lia a cola era observado por sua professora que a olhava furiosa. Ela então deu a ordem pra que ele se levantasse e fosse até ela. Ele não queria, sabia o que iria acontecer, relutou, mas foi caminhando lentamente em direção a sua professora que sentada sobre a mesa o aguardava. A professora entãopediu a um dos alunos para que chamasse a Marcia e virando-se para João ordenou que ele tirasse as roupas que ela iria esquentar ele pra diretora. Com medo e sentin-se humilhado e envergonhado de ter que ficar nú na frente de todos relutou, implorou e chorou pedindo pra não apanhar, jurando que aquele papel não era dele, ele ainda não tinha aprendido que quanto mais se enrola mais se apanha, essa a principal regra daquele lugar. Mas ele sabia de uma coisa não adiantava implorar, ele ia apanhar. Enquanto tirava a roupa a professora ordenou que ele fosse rapido e se posicionasse deitado em suas pernas para receber a punição. Deitou e levou a primeira de muitas palmadas que ainda viriam, mas estranhamente ele gostou daquelas primeiras, gostou de sentir as mãos daquela mulher linda tocando sua pele, até as palmadas foram ficando cada vez mais forte e intensas e as lagrimas vieram tentou se livrar mais a professora segurou forte seu braço pra trás para que ele não tentasse se proteger com as mãos. Então olhando pra porta ele viu Marcia ali parada olhando pra ele com um sorriso no rosto. Ele sabia que aquelas palmadas não eram nada perto do que estava por vir.
Foi levado ainda nu até a sala da diretora que naquele dia parecia ainda mais linda e severa, estava sentada em sua cadeira com as pernas cruzadas o que fazia aparecer uma parte de sua coxa. Marcia então narrou toda a história explicando o motivo de estarem ali.
Sem muitas palavras e apontando a mesa para que ele colocasse as mão e ficasse na posição certa do castigo, que logo foi decretado trinta palmadas com a vara que deveriam ser contadas em voz alta por ele. Novamente João suplicou, pediu e implorou. Mas não teve jeito, depois de algum tempo irritando a diretora ele se pos na posição.
Ela então acariciava sua bunda nua com a vara o que aumentava ainda mais a tensão, até que que vem a primeira desferida com muita força. João gritou, saiu da posição, implorou mais uma vez e tentou proteger sua bunda com as mãos, mas logo voltou a posição, e assim veio a segunda que ele contou chorando e assim foi e de trinta passou pra trinta e cinco, cinco a mais por ter saido da posição, por não ter contado todas e por irritar a diretora.
Sua bunda agora tinha marcas pela primeira vez. Quando morava com a mãe nunca tinha apanhado, levava apenas umas palmadinhas que ele até achava graça. Mas agora ele estava perdido e sabia disso, sabia que ele estava sozinho em lugar estranho onde seria punido e disciplinado severamente por lindas mulheres que lhe causavam medo e também tesão que faziam parte do seu mundo de fantasias.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O principio!

Até alguns anos atrás eu achava que eu não era muito normal. Ai um que dia através da internet descobri o mundo BDSM e descobri que eu nem era louca e nem estava sozinha em minhas fantasias. Ufa que alivio.
Eu comecei muito cedo a fantasiar cenas de spanking, eu era criança quando aconteceu, eu nem ao menos sabia o que era sexo, orgasmo ou masturbação. Eu só sabia que sentia um imenso prazer ao imaginar cenas de spanking onde os pais batiam nos seus filhos adolecentes e eles imploravam por perdão aos prantos. Ficava imaginado se os meninos da escola apanhavam e isso me dava um imenso prazer. Mas sempre me perguntei como alguem pode sentir prazer em ver outra pessoa sofrendo, chorando, sentindo dor? Depois que descobri a masturbação, o orgasmo, o sexo, foi pior, as pessoas, principalmente minha mãe sempre falavam que sexo era pra ser feito entre duas pessoas que se amam com muito amor, mas esse tipo "normal e natural" de sexo nunca me atraiu nem um pouco. O sexo pra mim sempre esteve ligado a violência e dor, dominação e submissão, mas é logico que nessa fase de pré-adolecencia eu nem sabia o que era BDSM, e muito menos SSC, então como falar sobre isso com alguem?  Eu tentei alguns relacionamentos baunilha, mas sempre faltava algo, sempre faltava a dominação, a submissão, a disciplina. Por isso o sexo era muito sem graça, e eu acabava perdendo interesse muito rápido.
Mas um dia um mundo inteiro se abriu bem diante dos meus olhos, e como disse antes descobri que eu não estava sozinha. Foi um dia incrivel pra mim. Eu devorava cada pagina que se abria na internet sobre o tema, meus olhos vidrados a cada video de spanking. Queria fazer logo amizades, trocar e-mail, msn, conversar e aprender mais. Mas nesse nosso mundo tão particular existe muito fake, muito picareta e muita gente ruim, é muito dificil filtrar isso tudo e chegar até pessoas serias e reais. Mas já conheci umas pessoas que gostei muito.
Resolvi fazer o blog por dois motivos primeiro porque adoro escrever, depois porque juntei muitos contos na memoria atraves de minhas fantasias que adoraria compartilhar. E também porque adoraria conhecer pessoas e ouvir outras histórias que poderão ser publicadas aqui.
Sejam todos bem vindos ao meu mundo particular e participem das minhas fantasias mais secretas.
Rainha Severa.