quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Uma História - Duas Visões

Visão de um Sub
Lembro-me perfeitamente do dia em que conheci Ana, entrei na sala lá estava ela, linda, meiga e suave. Era minha nova professora na faculdade, dava aulas de psicanálise, mas apesar de seu jeito meigo e sua fala suave tinha um olhar penetrante um jeito determinado e independente, daquelas mulheres que sabem o que quer. Encantei-me no momento em que há vi, e sem perceber fui sendo dominado por ela a cada aula, a cada encontro.
Suas aulas eram incríveis, não sei se era minha visão fascinada ou se era ela mesma, mas eu a achava a pessoa mais inteligente do mundo. Não perdia uma aula, e sempre sentava na frente, mas no começo sempre que queria perguntar alguma coisa suava frio diante de sua grandeza. Depois de algumas aulas consegui perguntar mesmo gaguejando, e pra minha surpresa ela gostou da minha pergunta, disse que era bem conveniente. A partir daquele dia fiquei mais confiante e a convidei pra um chopp, da primeira vez recusou, disse que estava ocupada naquele dia, mas não desisti e da terceira vez ela topou e nos encontramos em um bar perto da faculdade. Conversamos, e cada minuto que passava me sentia mais dominado por ela, não sabia se ela tinha noção ou não, só sei que me dominava de uma maneira assustadora, nunca em minha vida tinha sentido isso por mulher nenhuma. No final paguei a conta e a levei em casa, queria entrar, mas ela disse não e me mandou embora.
Depois disso nossos encontros se tornaram frequentes, e cada pedido seu era como uma ordem pra mim, fazia tudo que me pedia com muita devoção. Mas sempre que chegávamos a casa dela ela me dispensava, mas isso só fazia minha devoção e desejo por ela aumentarem cada vez mais.
Um dia após a aula Ana me chamou em sua mesa e pediu que eu fosse a casa dela mais tarde, pois queria debater um trabalho que eu havia feito há alguns dias. Meu coração acelerou, minhas mãos gelaram e os minutos que se sucederam pareciam não ter fim, contava cada um deles esperando que as outras aulas terminassem logo pra encontra-la. Chegando lá me olhou com um olhar severo e com uma voz forte e decidida me mandou entrar e sentar na poltrona da sala, nem parecia à mesma Ana meiga e suave que eu conhecia, sem titubear fui logo obedecendo. Ela se sentou em minha frente, e estava mais linda que o normal, trajava uma saia até os joelhos, mas que deixava um pedaço de sua coxa amostra assim que cruzou as pernas, uma blusa branca com um decote em V, e uma sandália de salto alto, fui tomado por um louco desejo de me ajoelhar aos seus pés e beija-los em sinal de devoção, mas me contive e perguntei o que tinha acontecido.
Ela então me disse que ao ler meu trabalho havia se decepcionado muito comigo, achou um trabalho comum demais, e que esperava muito mais de mim, sabia que eu tinha potencial, mas que não usei. Pedi desculpas, queria reparar o erro. Ela então se levantou e ordenou que eu ajoelhasse aos seus pés e pedisse desculpas. Embora fosse meu desejo nunca imaginei que ela o faria olhei assustado, mas cai de joelhos e beijei seus pés, implorando perdão, e pedindo pra que ela fizesse o que desejasse comigo, pois eu pertencia a ela. Ela então me olhou como se soubesse que aquelas seriam exatamente minhas palavras e disse que eu seria punido pelo meu trabalho. Meu coração estava cada vez mais acelerado, e um prazer imenso inundava meu corpo, não sabia o que viria pela frente, mas o desconhecido me excitava bastante. Ela então mandou que me levantasse e tirasse a roupa e esperasse ali na sala por ela. Demorou um pouco até que ela voltasse e meu coração parecia querer saltar pela boca. Então ela surgiu com um cinto na mão e um olhar ainda mais sério, e perguntou pra mim se eu sabia o que estava prestes a acontecer, fiz que sim com a cabeça e mesmo que nunca tivesse acontecido algo parecido comigo me sentia pronto e excitado com aquilo tudo, e ao mesmo tempo sentia medo. Ela continuou falando, explicava o motivo de minha punição e eu apenas acenava com a cabeça, e às vezes dizia um sim senhora. Então se sentou na poltrona e mandou que eu deitasse sobre seu colo e começou a me dar palmadas com suas delicadas mãos que agora já não eram tão delicadas assim. Senti um misto de prazer e dor e não consegui segurar minha excitação evidente, então quando ela percebeu me mandou levantar e me disse com uma voz assustadoramente linda, “então está gostando né, vamos ver se você vai gostar disso então”, mandou que eu fosse até o quarto e deitasse de bruços na cama com dois travesseiros em baixo pra minha bunda ficasse bem evidente e empinada e começou a me surrar com o cinto, dizia que fazia aquilo pro meu próprio bem e perguntava se agora estava tão excitante quanto antes, e eu agora com lágrimas nos olhos pedia desculpas. Depois de algumas cintadas e de sentir minha bunda queimar ela parou e mandou que eu ficasse nu de frente pra parede da sala, enquanto ela sentada na poltrona tomava seu uísque e me observava em silêncio. Fiquei louco de tesão e dor, até que ela mandou que eu me vestisse e fosse embora. Cheguei em casa consumido pelo desejo e fui direto pro banho onde me masturbei e gozei como nunca. A partir daquele dia seria dela e de mais ninguém, me entreguei aos seus desejos e vontades, minha vida agora parecia fazer sentindo tendo uma senhora pra me guiar, disciplinar e cuidar de mim. Ela se tornou dona não só do meu corpo, mas de minha alma e meus desejos, e seria assim pra sempre enquanto durasse.
Visão de uma Domme
Desde muito nova sempre fui uma disciplinadora, sentia prazer absoluto em ver meu primo apanhando da mãe, sabia que a disciplina era um ato de amor aplicado por quem se importa e quer o bem. Então levei essa lição comigo pelo resto da vida, e principalmente pra minha vida sexual.
Quando conheci Paulo um jovem com seus vinte e poucos anos fiquei encantada com seu jeito, e pela minha experiência sabia exatamente o que ele queria e precisava, não seria muito difícil doma-lo, ainda mais pelo jeito que me olhava. Ele sempre sentava na frente, era um aluno inteligente e dedicado, mas tímido demais, e eu ficava apenas observando e vendo claramente os sinais que ele emitia sem nem perceber. Lembro-me do primeiro dia em que ele resolveu perguntar algo, uma pergunta boba de quem apenas quer ter algo a dizer, mas valorizei, pois sabia que aquilo faria diferença nos rumos que eu pretendia tomar. Tiro e queda, alguns dias depois quando se sentia mais confiante me chamou para um chopp, no principio recusei, inventei alguma desculpa qualquer, sabia que aquilo o deixaria mais obstinado em me procurar, e depois de algumas tentativas dele aceitei. Conversamos um pouco sobre a matéria, falamos algumas bobagens e ele parecia cada vez mais na minha. Pedi então que pagasse a conta e me levasse pra casa, e sem pensar duas vezes me obedeceu. Não deixei entrar, precisava que ele estivesse totalmente dominado por mim pra que algo acontecesse entre nós. E foi assim durante algum tempo, eu sabia que ele era um sub de primeira, e que logo seria meu, mas também sabia que ele nunca tinha tido nenhuma experiência nisso, então joguei com ele um jogo de sedução e dominação, e ele foi se envolvendo aos poucos em minha dança, ficando cada vez mais na minha. E no momento em que senti que ele já era meu o chamei pra ir à minha casa, uns dias antes ele havia me entregado um trabalho, estava bom mais não tanto, sei que ele tinha um potencial enorme e essa foi a minha deixa pra disciplina-lo.
Fui pra casa antes dele e me arrumei de uma maneira autoritária, mas muito sensual. Então ele chegou e eu agora agia com ele como sua Senhora e disciplinadora, e sabia que ele já estava preparado pra isso. Então me obedeceu sem titubear, e quando mandei que beijasse meus pés se assustou, nunca tinha passado por isso, mas sabia que naquele momento era o seu maior desejo. Então disse a ele que ele merecia uma disciplina, e mandei que tirasse a roupa e me aguardasse. Demorei algum tempo, sabia que essa demora faria com que a tensão aumentasse ele ficaria cada vez mais excitado e amedrontado. Depois de um tempinho apareci com um cinto na mão para que ele entendesse o que estava prestes a acontecer, falei algumas coisas com ele, e ele apenas balançava a cabeça e dizia sim senhora. Sentei em minha poltrona e o acomodei em meu colo, tinha uma bunda linda e branquinha perfeita pra uma surra, então comecei aplicando algumas palmadas com minha mão e fui aumentado o peso dela, mas sabia que aquilo apenas o excitaria como o excitou, por isso mandei que se levantasse e fosse até o quarto, agora sim aplicaria uma verdadeira disciplina. Depois que ele já estava na posição indicada comecei a bater em sua bunda e o tesão de antes virou dor, sua bunda agora estava vermelha, em brasas, ainda mais linda do que antes. Sabendo que era sua primeira vez não bati muito, ainda teria muito tempo pra adestrar meu novo sub. Então fiz ele ficar de cara pra parede com a bunda exposta pra mim, e fiquei ali bebendo meu uísque e o observando, tentando adivinhar o que se passava pela sua cabeça. Passado algum tempo mandei ele ir embora, mas não sem antes beijar meus pés e pedir desculpas a sua senhora.
Após ele sair fui tomar um banho e louca de tesão me masturbei lembrando da surra, gozei loucamente. E sabia que a partir daquele momento eu era a mais nova Senhora de Paulo, e que ele seria meu por inteiro. Eu não conquistei somente seu corpo, mas também sua alma e sua mente, ele agora era meu por completo pra realizar meus desejos e eu aos dele.
Conto Inspirado Nas Histórias Do Meu Novo Amigo Engenheiro Cat´s and Lovers!

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