segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Obrigada!

Em poucos meses o blog chegou a mais de mil visitas. Quero agradecer a todos os leitores.
Tenho recebido muitos elogios, e fico muito feliz. Quando fiz o blog nunca imaginei que cresceria tanto.
Bom, quero que fiquem a vontade, e se quiserem sugerir algum tema me escrevam, tentarei atender a todos.
E fiquem ligados em breve postarei novos contos e histórias.
Beijos e até mais! Rainha Severa.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Às avessas

Pra quem curte inversão, ai vai uma histórinha!
Carlos se sentia realmente humilhado e ainda muito assustado com tudo que havia acontecido naquela noite incomum. Mas também não podia negar que havia gostado muito daquilo tudo, aliás, não poderia mesmo que quisesse o seu gozo já o denunciara sem piedade.  
Aos 40 anos Carlos era um homem muito atraente e cheio de energia sexual, gostava de se cuidar e era muito vaidoso. Casou-se com Carla, uma menina tímida, quinze anos mais nova que ele. Carla era uma menina pra Carlos, mas aos olhos de seus amigos era tida como um mulherão, daquelas que arrasam na cama. Só Carlos que nunca reparava na sensualidade de sua mulher e na cama só fazia o básico, e também nunca quis saber das fantasias e desejos dela. Isso não quer dizer que ele não a amava muito pelo contrário, só que ele tinha aquela visão machista que a esposa é à esposa, e tem coisas que não se faz com elas, e por isso sempre deixava suas fantasias, taras e fetiches para as putas que ele pagava com certa frequência. Só que Carla não era nenhuma boba, e que já havia descoberto as traições de Carlos.
Há algum tempo Carla já desconfiava do marido, então resolveu segui-lo certa noite e foi quando viu ele na companhia de uma puta. Resolveu ali mesmo que iria se vingar, mas não seria uma vingança comum, se Carlos podia transar com algumas vadias pra se realizar ela iria realizar os seus desejos mais secretos também, e seria com ele.
Ao chegar em casa naquela noite de quarta depois do trabalho, Carlos estranhou pois não viu a mesa posta como de costume, foi até o quarto para ver se sua esposa estava bem mas não a encontrou só viu em cima da cama um bilhete que dizia, “tire a roupa e me aguarde na sala”, ficou espantado, nunca esperava aquilo de sua esposa, mas achou divertido e resolveu entrar na brincadeira, achando que seria alguma coisa meio boba da parte dela, alguma brincadeirinha que ela aprendeu em alguma revista ou na TV.
De repete ele olha e lá estava ela no corredor, com botas de cano longo, uma saia minúscula e um top, batom vermelho e olhos pintados, segurava um chicote nas mãos. Estava linda, sex, Carlos tremeu, nunca tinha percebido a mulher que tinha. Mas voltou a realidade e quis brigar com ela, o que é isso, tá parecendo uma puta, você é minha esposa, esbravejava Carlos. Mas ela sem dar muita importância e com muita autoridade começou o seu discurso, “você não gosta de putas? Então, só que hoje a puta aqui é você”. Ele então entendeu, ela havia descoberto tudo, Carla ainda ameaçou, ou você me obedece, ou pode pegar suas coisas e ir embora. Resolveu ficar, ele sabia que nunca viveria sem ela. Carla então começou uma sessão de humilhações e chicotadas. Carlos obedecia tudo o que ela mandava, beijava seus pés e quando ordenado foi lambendo o chão até o quarto. E aí estava por vir o ponto alto da noite.
Carla mandou que ele ficasse de quatro na cama, da mesma maneira que as putas ficavam pra ele, ficou assustado, não sabia o que estava por vir, quis questionar, mas levou uma bofetada na cara e umas chicotadas bem dolorosas. Então obedeceu. Carla então pegou um pênis de borracha não muito grande e fez seu maridinho de puta enfiando o pinto na boca dele e obrigando ele a chupar tudinho. “Você gosta de comer puta, né, mais hoje você é a vadia aqui, e eu vou fuder seu cú até você gozar”, ao ouvir essas palavras Carlos estremeceu, mas estranhamente sentiu um tesão enorme e deixou que sua esposa completasse sua vingança. Carla então lambuzou o pênis de borracha com a vaselina e introduziu no cúzinho da sua vadia que começou a rebolar pra ela. Ela foi ficando cada vez mais excitada com aquilo tudo e ele também, ele gemia sem parar, e gozou enquanto ela gritava, “então a putinha gosta, né”, depois que ele gozou Carla que já estava completamente louca de tesão fez com que Carlos a chupasse até ela gozar o que não demorou muito. Então ela se levantou e mandou que ele fosse dormir na sala, mas antes que ele saísse ela disse que agora era ela quem mandava naquela casa e aí dele se saísse da linha.
Carlos foi dormir no sofá, tinha seu orgulho de macho ferido, sua esposa havia conseguido sua vingança de uma maneira totalmente inusitada, mas mesmo assim se sentia feliz, nunca havia gozado daquela maneira, nunca havia se entregado de tal maneira a puta nenhuma, e estava feliz por poder fazer aquilo com a mulher que amava. Então mesmo humilhado ele havia aprendido a lição, e partir daquele momento ele se tornou inteiro com sua esposa e nunca mais precisou de mais ninguém.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Uma História - Duas Visões

Visão de um Sub
Lembro-me perfeitamente do dia em que conheci Ana, entrei na sala lá estava ela, linda, meiga e suave. Era minha nova professora na faculdade, dava aulas de psicanálise, mas apesar de seu jeito meigo e sua fala suave tinha um olhar penetrante um jeito determinado e independente, daquelas mulheres que sabem o que quer. Encantei-me no momento em que há vi, e sem perceber fui sendo dominado por ela a cada aula, a cada encontro.
Suas aulas eram incríveis, não sei se era minha visão fascinada ou se era ela mesma, mas eu a achava a pessoa mais inteligente do mundo. Não perdia uma aula, e sempre sentava na frente, mas no começo sempre que queria perguntar alguma coisa suava frio diante de sua grandeza. Depois de algumas aulas consegui perguntar mesmo gaguejando, e pra minha surpresa ela gostou da minha pergunta, disse que era bem conveniente. A partir daquele dia fiquei mais confiante e a convidei pra um chopp, da primeira vez recusou, disse que estava ocupada naquele dia, mas não desisti e da terceira vez ela topou e nos encontramos em um bar perto da faculdade. Conversamos, e cada minuto que passava me sentia mais dominado por ela, não sabia se ela tinha noção ou não, só sei que me dominava de uma maneira assustadora, nunca em minha vida tinha sentido isso por mulher nenhuma. No final paguei a conta e a levei em casa, queria entrar, mas ela disse não e me mandou embora.
Depois disso nossos encontros se tornaram frequentes, e cada pedido seu era como uma ordem pra mim, fazia tudo que me pedia com muita devoção. Mas sempre que chegávamos a casa dela ela me dispensava, mas isso só fazia minha devoção e desejo por ela aumentarem cada vez mais.
Um dia após a aula Ana me chamou em sua mesa e pediu que eu fosse a casa dela mais tarde, pois queria debater um trabalho que eu havia feito há alguns dias. Meu coração acelerou, minhas mãos gelaram e os minutos que se sucederam pareciam não ter fim, contava cada um deles esperando que as outras aulas terminassem logo pra encontra-la. Chegando lá me olhou com um olhar severo e com uma voz forte e decidida me mandou entrar e sentar na poltrona da sala, nem parecia à mesma Ana meiga e suave que eu conhecia, sem titubear fui logo obedecendo. Ela se sentou em minha frente, e estava mais linda que o normal, trajava uma saia até os joelhos, mas que deixava um pedaço de sua coxa amostra assim que cruzou as pernas, uma blusa branca com um decote em V, e uma sandália de salto alto, fui tomado por um louco desejo de me ajoelhar aos seus pés e beija-los em sinal de devoção, mas me contive e perguntei o que tinha acontecido.
Ela então me disse que ao ler meu trabalho havia se decepcionado muito comigo, achou um trabalho comum demais, e que esperava muito mais de mim, sabia que eu tinha potencial, mas que não usei. Pedi desculpas, queria reparar o erro. Ela então se levantou e ordenou que eu ajoelhasse aos seus pés e pedisse desculpas. Embora fosse meu desejo nunca imaginei que ela o faria olhei assustado, mas cai de joelhos e beijei seus pés, implorando perdão, e pedindo pra que ela fizesse o que desejasse comigo, pois eu pertencia a ela. Ela então me olhou como se soubesse que aquelas seriam exatamente minhas palavras e disse que eu seria punido pelo meu trabalho. Meu coração estava cada vez mais acelerado, e um prazer imenso inundava meu corpo, não sabia o que viria pela frente, mas o desconhecido me excitava bastante. Ela então mandou que me levantasse e tirasse a roupa e esperasse ali na sala por ela. Demorou um pouco até que ela voltasse e meu coração parecia querer saltar pela boca. Então ela surgiu com um cinto na mão e um olhar ainda mais sério, e perguntou pra mim se eu sabia o que estava prestes a acontecer, fiz que sim com a cabeça e mesmo que nunca tivesse acontecido algo parecido comigo me sentia pronto e excitado com aquilo tudo, e ao mesmo tempo sentia medo. Ela continuou falando, explicava o motivo de minha punição e eu apenas acenava com a cabeça, e às vezes dizia um sim senhora. Então se sentou na poltrona e mandou que eu deitasse sobre seu colo e começou a me dar palmadas com suas delicadas mãos que agora já não eram tão delicadas assim. Senti um misto de prazer e dor e não consegui segurar minha excitação evidente, então quando ela percebeu me mandou levantar e me disse com uma voz assustadoramente linda, “então está gostando né, vamos ver se você vai gostar disso então”, mandou que eu fosse até o quarto e deitasse de bruços na cama com dois travesseiros em baixo pra minha bunda ficasse bem evidente e empinada e começou a me surrar com o cinto, dizia que fazia aquilo pro meu próprio bem e perguntava se agora estava tão excitante quanto antes, e eu agora com lágrimas nos olhos pedia desculpas. Depois de algumas cintadas e de sentir minha bunda queimar ela parou e mandou que eu ficasse nu de frente pra parede da sala, enquanto ela sentada na poltrona tomava seu uísque e me observava em silêncio. Fiquei louco de tesão e dor, até que ela mandou que eu me vestisse e fosse embora. Cheguei em casa consumido pelo desejo e fui direto pro banho onde me masturbei e gozei como nunca. A partir daquele dia seria dela e de mais ninguém, me entreguei aos seus desejos e vontades, minha vida agora parecia fazer sentindo tendo uma senhora pra me guiar, disciplinar e cuidar de mim. Ela se tornou dona não só do meu corpo, mas de minha alma e meus desejos, e seria assim pra sempre enquanto durasse.
Visão de uma Domme
Desde muito nova sempre fui uma disciplinadora, sentia prazer absoluto em ver meu primo apanhando da mãe, sabia que a disciplina era um ato de amor aplicado por quem se importa e quer o bem. Então levei essa lição comigo pelo resto da vida, e principalmente pra minha vida sexual.
Quando conheci Paulo um jovem com seus vinte e poucos anos fiquei encantada com seu jeito, e pela minha experiência sabia exatamente o que ele queria e precisava, não seria muito difícil doma-lo, ainda mais pelo jeito que me olhava. Ele sempre sentava na frente, era um aluno inteligente e dedicado, mas tímido demais, e eu ficava apenas observando e vendo claramente os sinais que ele emitia sem nem perceber. Lembro-me do primeiro dia em que ele resolveu perguntar algo, uma pergunta boba de quem apenas quer ter algo a dizer, mas valorizei, pois sabia que aquilo faria diferença nos rumos que eu pretendia tomar. Tiro e queda, alguns dias depois quando se sentia mais confiante me chamou para um chopp, no principio recusei, inventei alguma desculpa qualquer, sabia que aquilo o deixaria mais obstinado em me procurar, e depois de algumas tentativas dele aceitei. Conversamos um pouco sobre a matéria, falamos algumas bobagens e ele parecia cada vez mais na minha. Pedi então que pagasse a conta e me levasse pra casa, e sem pensar duas vezes me obedeceu. Não deixei entrar, precisava que ele estivesse totalmente dominado por mim pra que algo acontecesse entre nós. E foi assim durante algum tempo, eu sabia que ele era um sub de primeira, e que logo seria meu, mas também sabia que ele nunca tinha tido nenhuma experiência nisso, então joguei com ele um jogo de sedução e dominação, e ele foi se envolvendo aos poucos em minha dança, ficando cada vez mais na minha. E no momento em que senti que ele já era meu o chamei pra ir à minha casa, uns dias antes ele havia me entregado um trabalho, estava bom mais não tanto, sei que ele tinha um potencial enorme e essa foi a minha deixa pra disciplina-lo.
Fui pra casa antes dele e me arrumei de uma maneira autoritária, mas muito sensual. Então ele chegou e eu agora agia com ele como sua Senhora e disciplinadora, e sabia que ele já estava preparado pra isso. Então me obedeceu sem titubear, e quando mandei que beijasse meus pés se assustou, nunca tinha passado por isso, mas sabia que naquele momento era o seu maior desejo. Então disse a ele que ele merecia uma disciplina, e mandei que tirasse a roupa e me aguardasse. Demorei algum tempo, sabia que essa demora faria com que a tensão aumentasse ele ficaria cada vez mais excitado e amedrontado. Depois de um tempinho apareci com um cinto na mão para que ele entendesse o que estava prestes a acontecer, falei algumas coisas com ele, e ele apenas balançava a cabeça e dizia sim senhora. Sentei em minha poltrona e o acomodei em meu colo, tinha uma bunda linda e branquinha perfeita pra uma surra, então comecei aplicando algumas palmadas com minha mão e fui aumentado o peso dela, mas sabia que aquilo apenas o excitaria como o excitou, por isso mandei que se levantasse e fosse até o quarto, agora sim aplicaria uma verdadeira disciplina. Depois que ele já estava na posição indicada comecei a bater em sua bunda e o tesão de antes virou dor, sua bunda agora estava vermelha, em brasas, ainda mais linda do que antes. Sabendo que era sua primeira vez não bati muito, ainda teria muito tempo pra adestrar meu novo sub. Então fiz ele ficar de cara pra parede com a bunda exposta pra mim, e fiquei ali bebendo meu uísque e o observando, tentando adivinhar o que se passava pela sua cabeça. Passado algum tempo mandei ele ir embora, mas não sem antes beijar meus pés e pedir desculpas a sua senhora.
Após ele sair fui tomar um banho e louca de tesão me masturbei lembrando da surra, gozei loucamente. E sabia que a partir daquele momento eu era a mais nova Senhora de Paulo, e que ele seria meu por inteiro. Eu não conquistei somente seu corpo, mas também sua alma e sua mente, ele agora era meu por completo pra realizar meus desejos e eu aos dele.
Conto Inspirado Nas Histórias Do Meu Novo Amigo Engenheiro Cat´s and Lovers!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Money Slave

Voltando a falar de assuntos sérios resolvi escrever  sobre Money Slave. Algum tempo atrás conheci uma menina no chat que se dizia Domme, mas que tinha descoberto há pouco tempo através de textos e sites na internet. Conversamos e ela queria trocar experiências e dicas sobre o assunto, logo passamos ao MSN. Perguntei a ela desde quando ela se sentia Domme, e ela que parecia mais perdida que cego em tiroteio me perguntou o porquê, e se eu achava que ela não era. Bom isso quem tem que saber é ela, afinal ou se nasce Domme/Dom, ou não, desde criança sei dos meus desejos, só não sabia classifica-los. Me disse também que se sentia gordinha e que tinha medo de ser rejeitada por isso. Bom escravo que é escravo não está interessado nisso, escravo que é escravo vai ser seu conforme o seu poder, sua dominação. Em BDSM estética só serve mesmo pra fotos e filmes, porque na realidade o que o vale mesmo nesse mundo é o poder da Domme/Dom sobre sua propriedade, e se você não consegue manter o comando é melhor desistir, a não ser é claro que a estética faça parte do fetiche da pessoa, em alguns casos acontece. Importante mesmo é afinidade, disso não abro mão, respeito, confiança, que são regras básicas em qualquer relacionamento. É lógico que existe a parte visual que faz parte da fantasia da maioria, mas isso está mais ligado a roupas e acessórios. Enfim sei que desviei do assunto principal, mas vou voltar ao foco da questão. Uma das primeiras coisas que ela me perguntou foi sobre os “tributos”, e eu perguntei de volta, como assim? Ela queria saber quanto eu ganhava sendo Domme. Bom, nada, nunca ganhei nada, sou Domme, por prazer de ser e não por dinheiro. Se ela está querendo entrar no BDSM pensando em dinheiro, sinceramente pra mim ela não é uma verdadeira Domme.
Tenho visto em comunidades do Orkut muito Money Slave reclamando e com razão. Muitas “dommes” já chegam neles exigindo dinheiro e presentes, sem ao menos conhecê-los, sem fazer uma avaliação, como se eles fossem apenas uma fonte de renda fácil. E onde fica o respeito, o jogo de dominação, a confiança? BDSM não é uma fonte de renda. Money Slave é um escravo que gosta de bancar certas coisas pra uma verdadeira Domme, ou seja, aquela que coloca a coleira, depois de avaliação, depois que há confiança, e onde acima de tudo existe respeito de ambas as partes. Se a pessoa quer dinheiro fácil é mais fácil se prostituir, porque quem paga por prazer é cliente, e Dommes verdadeiras não tem clientes, têm escravos. E alguns desses escravos gostam de bancar sua Domme por prazer, outros já não tem esse fetiche, ou não tem dinheiro para isso, e é lógico que uma verdadeira Domme que goste de ser bancada, de ser mimada com presentes sabe disso e sabe como fazer isso, afinal o prazer está entre as duas partes. Muitas mulheres adorariam ter alguém que bancasse tudo, mas só uma Domme entende um Money Slave, e sabe que isso é fetiche, fantasia e prazer, e que a questão fundamental nesse tipo de servidão não é o dinheiro em si, é a dominação inteira, completa. Vi uma "domme" reclamando certa vez sobre alguns Money Slave, que queriam impor regras e limites em relação ao dinheiro que gastariam, e sinceramente não concordo com ela, afinal regras e limites existem dentro de qualquer categoria no BDSM, inclusive nessa, cada um sabe até onde pode ir, e tudo deve está de acordo entre ambas as partes antes que a escravidão comece. Uma coisa que sempre faço com candidatos(as) a escravos(as) é mandar um e-mail explicando tudo o que gosto, regras e limites e sempre espero que eles façam o mesmo, pra que tanto ele quanto eu saiba até que ponto podemos chegar. 
O BDSM é um mundo vasto com várias vertentes, um mundo espetacular pra quem sabe viver dentro dele. Mas onde acima de tudo é sempre SSC, e onde há respeito. Sei que tenho insistido nisso, mas é que tenho visto muita coisa que me choca, e creio que esses sejam tópicos tão fundamentais dentro do BDSM que não posso ignorar. Eu nunca quis ou fiz questão de um Money Slave porque nunca liguei pra dinheiro, e nunca gostei de homem me bancando, sou independente demais pra isso, acho que meu fetiche está mais ligado a disciplina e spanking mesmo, não que eu não goste de um mimo às vezes, quem não gosta de receber presentes, ou que ele pague a conta como forma de submissão e cavalherismo? Mas não é algo que faz parte da minha fantasia. 
Bom é como eu digo, dentro do BDSM tem sempre alguém que complementa alguém. E ainda existem pessoas sérias nesse meio que sabem como viver o BDSM de forma saudavel e inteligente.
Mas esse é apenas um ponto de vista meu. Se tô certa ou errada? Sei lá, vai se saber, né...

domingo, 16 de outubro de 2011

Dominando a cadelinha – Segunda parte

Acordei cedo naquela manhã de segunda, olhei para baixo e ela dormia ainda, linda e nua. Resolvi não acorda-la e fui para o banho. Um longo banho quente lembrando-se da noite passada, lembrando-se das palmadas e da carinha de excitação da minha nova cadela. Me masturbei naquele momento e gozei  loucamente.
Fui até o quarto e ela ainda dormia então a coloquei de barriga pra cima e amarrei suas pernas deixando sua linda bucetinha bem visível pra mim. Ela me olhou com espanto de quem acorda assustada, mas sua feição logo mudou quando me viu com um vibrador nas mãos, me olhou com um olhar safado de cadela no cio. Então comecei a penetra-la com o vibrador até que ela gozasse algumas vezes, depois chamei meu escravo pra que a limpasse com a língua até que gozasse novamente.
Mandei que se levantasse e fosse tomar um banho imediatamente que depois fosse até a sala pra ouvir as minhas ordens. Alguns minutos depois heis que ela surge linda e fresca como uma brisa de verão. Cabeça baixa ficou de joelho diante de mim beijando meus pés delicadamente e com uma fala suave perguntou o que sua Senhora desejava naquele momento. Perguntei a ela se ela havia gostado daquela manhã, com a cabeça acenou que sim, pois bem disse a ela a partir de hoje você não goza mais, e ficara assim por uma semana. Olhou-me com raiva, mas confiava e aceitou de bom grado, mas não sem antes levar uma bofetada na cara pelo olhar de reprovação. Mandei que se retirasse da sala e começasse seus afazeres. Sempre adorei a privação do gozo, sabia que no final ela gozaria como nunca.
Passava os dias provocando ela, às vezes a colocava sentada no chão entre minhas pernas e passeava minhas mãos pelo seu corpo tremulo, outras vezes comia meu escravo na frente dela que observava tudo com vontade de ser penetrada também. Depois de quatro dias a peguei se masturbando no quarto, me olhou assustada sabia que tinha cometido um erro grave e que seria seriamente punida por aquilo. Mandei que ela pegasse um cinto de couro e uma sandália rasteirinha e fosse até a sala me encontrar.
Chegando lá se ajoelhou aos meus pés entregando as coisas que eu havia pedido e me implorando perdão. Mandei que se levantasse e tirasse a roupa, choramingou, então a peguei pelos cabelos e a coloquei de pé. Foi tirando a roupa lentamente, mas deixei, gostava de vê-la tirando a roupa aos poucos, era uma bela cena aquela. A coloquei deitada em minhas pernas e comecei com palmadas leves com as minhas mãos, gostava daquele contato com sua pele e ela também, sabia que aquele principio de disciplina a excitava, mas não estava ali para isso naquele momento, ela estava lá pra ser disciplinada e assim seria. Passei das mãos a rasteirinha, agora o que ela sentia já eram prazer e dor, começou com um chorinho, e tentava se proteger com as mãos. Mas segurava firme sua mão pra trás. Depois a coloquei com mãos sobre o sofá, com a bunda bem empinada e peguei o cinto. Dei ordens de contasse as palmadas e no final me dissesse quantas tinham sido. Acariciei sua bundinha linda com o cinto, o que aumentava ainda mais sua tensão e medo começou com uma cintada bem forte, duas, três... Ela agora chorava me odiava, se sentia humilhada, mas me pedia perdão, sabia que estava errada e que precisava ser disciplinada por aquilo. Ao final tinha contado treze quando na verdade haviam sido 15, levou mais cinco pra aprender até pedir por clemência, parei, pois sabia que ela havia chegado ao limite. A deixei nua de frente pra parede pra que pensasse em seus erros. Mais tarde a chamei pra conversar, perguntei se ela tinha aprendido a lição, ela fez que sim com a cabeça, levou um tampa na cara, repeti a pergunta e mandei que ela respondesse então com uma voz ainda chorosa me disse que sim.  Então repeti a ela que partir daquele momento ela tinha ganhado três dias a mais sem gozar. Depois a coloquei sentada no chão entre as minhas pernas e acariciei sua cabeça que repousou sobre minhas pernas e  adormeceu. Nos meus braços e sobre meus domínios minha cadelinha se sentia protegida e segura, sabia que além de disciplinar eu também cuidaria dela como de todos os outros escravos como os meus bens mais preciosos. E por mais que sentisse dor ou ódio de mim quando era castigada e humilhada ela sabia que precisava daquilo pra sentir viva, como eu precisava dela também.
A semana passou sem maiores incidentes, umas palmadas de leve aqui outra ali, um castigo ou outro, umas provocações que a deixavam louca. Até que chegou o dia tão esperado pra ela, peguei meu pinto de borracha amarrado sobre minha cintura e a chamei na sala. Antes de penetra-la lambi sua bucetinha linda que pulsava de tesão, e depois de quase explodir em orgasmo a coloquei de quatro e a comi enquanto puxava seus cabelos e dava tapas na sua bunda, ela gemia, e gozava. No final ela me olhava com olhar de satisfação e de quem finalmente entendeu que poderia se entregar a mim sem medo nenhum.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Dominando a cadelinha!

Era uma noite de sábado quando ela apareceu na minha vida.  Linda, meiga e sensual. Cada gesto seu me chamava à atenção. Comecei a encara-la, e seus tímidos olhos fugiam dos meus e o buscavam quando achava que eu não estava olhando. Então de olhos baixos sorriu pra mim, quase um esboço de sorriso, uma insinuação clara de seus desejos. Ela era linda, cabelos castanhos compridos, pele clara, olhos esverdeados. Usava uma minissaia e um decote que deixavam seus seios ainda mais lindos. Meiga, delicada e de alma submissa.
Peguei uma bebida no bar e fui andando em sua direção, sussurrei um “vem” em seus ouvidos, e senti que ela me seguia até uma varanda escura e vazia, iluminada pela lua cheia e umas poucas luzes que vinham de dentro da boate. Cheguei primeiro e aguardei uns três minutos até ela aparecer. Puxei seus longos cabelos castanhos para trás e com um tom dominador perguntei o motivo da demora. Senti em sua resposta tremula medo e desejo. Mas antes que ela terminasse de se explicar dei um beijo em sua boca puxando ainda mais forte os seus cabelos, e ordenei que viesse comigo. Sem titubear veio atrás de mim, tinha prazer pelo desconhecido, e me seguiu até em casa, como uma cadelinha que segue seu dono.
Chegando em casa mandei colocar a coleira, me olhou assustada, mas obedeceu sem questionar. Disse a ela que a partir daquele momento ela era minha cadelinha e deveria me obedecer, então se ajoelhou e delicadamente beijou meus pés em um ato de total submissão.
Chamei um de meus escravos e ordenei que trouxesse uma sandália rasteirinha de couro enquanto minha mais nova cadelinha se despia sob meu comando. Medo e prazer se misturavam o tempo inteiro no ar, então a coloquei delicadamente em meu colo com seu bumbum bem empinado e apliquei algumas palmadas pra mostrar a ela quem é que manda, tentou se proteger com as mãos, mas segurei com firmeza em seus braços, chorava e gemia de prazer e dor, e dizia o tempo todo que me obedeceria. Sua bunda branquinha agora estava vermelha e quente, então a coloquei sentada no sofá com as pernas abertas. Sua buceta estava linda e molhada, chamei meu escravo mandei que ele a chupasse, enquanto ela enlouquecia de prazer, e quando ela estava quase gozando mandei que parasse a coloquei de quatro e segurando ela pela guia da coleira a comi com toda força com um pinto enorme de borracha, ela gemia cada vez mais alto, e eu batia em sua bundinha cada vez mais forte. Até que gozou loucamente, então eu a chupei até ela gozar novamente, sua buceta era linda e deliciosa e me deixava louca de tesão. Ao final estava tremula e cansada, mas ainda assim a fiz chupar meu escravo até ele gozar em sua boca como uma boa cadelinha.
Depois a levei pela coleira até meu quarto e a deixei dormir em um colchonete ao lado da minha cama. Dormia como um anjo, linda, meiga e com leve sorriso nos lábios. Estava feliz e satisfeita, a felicidade de quem encontrou uma dona, a plena satisfação de uma alma submissa, de quem nasceu pra servir.