segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Dominando a cadelinha!

Era uma noite de sábado quando ela apareceu na minha vida.  Linda, meiga e sensual. Cada gesto seu me chamava à atenção. Comecei a encara-la, e seus tímidos olhos fugiam dos meus e o buscavam quando achava que eu não estava olhando. Então de olhos baixos sorriu pra mim, quase um esboço de sorriso, uma insinuação clara de seus desejos. Ela era linda, cabelos castanhos compridos, pele clara, olhos esverdeados. Usava uma minissaia e um decote que deixavam seus seios ainda mais lindos. Meiga, delicada e de alma submissa.
Peguei uma bebida no bar e fui andando em sua direção, sussurrei um “vem” em seus ouvidos, e senti que ela me seguia até uma varanda escura e vazia, iluminada pela lua cheia e umas poucas luzes que vinham de dentro da boate. Cheguei primeiro e aguardei uns três minutos até ela aparecer. Puxei seus longos cabelos castanhos para trás e com um tom dominador perguntei o motivo da demora. Senti em sua resposta tremula medo e desejo. Mas antes que ela terminasse de se explicar dei um beijo em sua boca puxando ainda mais forte os seus cabelos, e ordenei que viesse comigo. Sem titubear veio atrás de mim, tinha prazer pelo desconhecido, e me seguiu até em casa, como uma cadelinha que segue seu dono.
Chegando em casa mandei colocar a coleira, me olhou assustada, mas obedeceu sem questionar. Disse a ela que a partir daquele momento ela era minha cadelinha e deveria me obedecer, então se ajoelhou e delicadamente beijou meus pés em um ato de total submissão.
Chamei um de meus escravos e ordenei que trouxesse uma sandália rasteirinha de couro enquanto minha mais nova cadelinha se despia sob meu comando. Medo e prazer se misturavam o tempo inteiro no ar, então a coloquei delicadamente em meu colo com seu bumbum bem empinado e apliquei algumas palmadas pra mostrar a ela quem é que manda, tentou se proteger com as mãos, mas segurei com firmeza em seus braços, chorava e gemia de prazer e dor, e dizia o tempo todo que me obedeceria. Sua bunda branquinha agora estava vermelha e quente, então a coloquei sentada no sofá com as pernas abertas. Sua buceta estava linda e molhada, chamei meu escravo mandei que ele a chupasse, enquanto ela enlouquecia de prazer, e quando ela estava quase gozando mandei que parasse a coloquei de quatro e segurando ela pela guia da coleira a comi com toda força com um pinto enorme de borracha, ela gemia cada vez mais alto, e eu batia em sua bundinha cada vez mais forte. Até que gozou loucamente, então eu a chupei até ela gozar novamente, sua buceta era linda e deliciosa e me deixava louca de tesão. Ao final estava tremula e cansada, mas ainda assim a fiz chupar meu escravo até ele gozar em sua boca como uma boa cadelinha.
Depois a levei pela coleira até meu quarto e a deixei dormir em um colchonete ao lado da minha cama. Dormia como um anjo, linda, meiga e com leve sorriso nos lábios. Estava feliz e satisfeita, a felicidade de quem encontrou uma dona, a plena satisfação de uma alma submissa, de quem nasceu pra servir.

Um comentário:

Anônimo disse...

Aqui tb tem um escravo sortudo que poderia ser eu indo buscar a chinela da Senhora para disciplinar a moça, delícia!